Ao não se ouvir falar tanto sobre HIV-sida no país, a impressão que fica é que esta tudo a correr as mil maravilhas. Para os seropositivos não é bem assim. Desde que as organizações internacionais reduziram o financiamento aos programas de luta contra a doença do século, devido a crise financeira mundial, a situação das pessoas vivendo parece agravar-se a cada dia que passa.
Desde que as organizações internacionais reduziram os apoios destinados aos programas de luta contra o HIV-sida em Angola, a situação dos seropositivos parece agravar-se a cada dia que passa.
Para alem da pouca divulgação sobre a doença, os seropositivos que a esta altura preparam-se para a marcha do próximo dia 1 de Dezembro, dizem que apesar dos números indicarem redução nos casos de HIV no país, o hospital Esperança torna-se cada vez mais pequeno para a demanda.
Foi no hospital Esperança unidade sanitária vocacionada ao atendimento de pessoas infectadas pelo vírus do HIV, que as preocupações foram levantadas.
Os seropositivos que nesta altura ambicionam pela habitual marcha da luta contra o sida, a assinalar-se no próximo dia 1 de Dezembro dizem que apesar dos números divulgados indicarem redução dos casos de HIV no país, o hospital Esperança esta a tornar-se cada vez mais pequeno para a demanda.
As reclamações do hospital esperança, quanto as do SEDIP no Américo Boavida, e de outras instituições de saúde já mereceram a apreciação de algumas organizações da sociedade civil ligadas a luta contra a sida.
Numa altura em que há 30 dias o mundo celebra a data da luta contra o sida. Em Luanda para alem de outras actividades em prol, a data é marcada com uma marcha.