Os Membros da Comunidade do Bom Pastor no Sambizanga estão preocupados com as águas paradas em alguns pontos do distrito urbano, quando administração comunal justifica ausência de intervenção por escassez de meios.
O cenário de águas paradas em algumas zonas do distrito urbano do Sambizanga depois das primeiras chuvas que se abateram sobre a capital a cerca de uma semana, já começa a criar preocupação no seio da comunidade e moradores.
A nossa reportagem percorreu algumas áreas do bairro Sambizanga onde aguas estagnadas de coloração preta com cheiro desagradável para a respiração humana, fazem parte da imagem que leva ao apelo de intervenção por parte dos membros da comunidade de bom pastor afecto a paróquia de são Paulo, local este que também se encontra afectado.
O responsável do Centro O padre Stefano Francisco, fala da situação vivida neste momento, onde a grande preocupação prende-se com a propensão de doenças podem ser alvos não só os membros do centro bom pastor, mas como também os demais moradores das zonas afectadas.
Por sua vez a irmã Albertina André diz que varias vezes bateram a porta da administração para resolver a questão, mas as respostas não tem sido a mais eficazes.
Entretanto a reportagem Ecclesia, contactou o administrador comunal do Sambizanga David Costa, que justificou que a fraca intervenção nas zonas afectadas pelas águas das chuvas é devido a escassez de meios, uma vez que a administração apenas dispõe de um caminhão para sucção das águas.