A capital angolana saiu do primeiro lugar da lista das cidades mais caras do mundo, passando agora o título para Hong Kong, segundo a consultora Mercer, que todos os anos divulga um ranking com base nos preços e no uso da moeda local em comparação com o dólar.
Apesar de Luanda já não ser a cidade mais cara do mundo, a vida contínua cara para muitos luandenses, por exemplo cem dólares americanos no mercado paralelo oscila entre os 47 a 50 mil kwanzas, o preço do pão ronda entre os 25 e os 70 kwanzas e o quilo de feijão esta700 kwanzas, enquanto isso o Banco Nacional de Angola, vendeu, de 20 a 24 deste mês, divisas no valor de USD 256,1 milhões (EUR 229,2 milhões), correspondendo a um aumento de 309 porcento em relação à semana anterior em que foram vendidas divisas no valor de USD 62,6 milhões (EUR 56 milhões).
A venda de divisas da última semana, que registou um aumento assinalável, destinou-se para as seguintes operações, EUR 17,9 milhões em leilão de preço para cobertura de necessidades das empresas prestadoras de serviço ao sector petrolífero, EUR 17,6 milhões para a cobertura de operações específicas do Sector Petrolífero e EUR 64,1 milhões para a cobertura de operações do sector da indústria.
Pelo menos 8,3 milhões de euros foram destinados à cobertura de operações do Sector Agrícola, 3 milhões para a cobertura operações da Saúde, EUR 27,1 milhões para a cobertura de operações do Estado, EUR 17,9 milhões para a cobertura de operações das Companhias Aéreas, EUR 22,4 milhões para a cobertura de operações de viagens e ajuda familiar, EUR 17,9 milhões para a cobertura de operações de Cartões de Crédito, EUR 4,1 milhões para a cobertura de operações das Seguradoras.