Os 17 activistas do caso 15+2, condenados pelos crimes de tentativa de rebelião e associação de malfeitores devem foram soltos esta Quarta-feira.
O acórdão do Tribunal Constitucional determinou que os réus aguardem em liberdade condicional pelo julgamento do recurso pelo Supremo.
O único activista que não foi solto é Nito Alves, condenado sumariamente em Fevereiro a seis meses de prisão por injúria aos magistrados do julgamento.
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Detidos há um ano, os réus foram condenados a 28 de Março deste ano, na 14ª secção dos crimes comuns do Tribunal Provincial de Luanda, a penas que vão dos dois anos e meio a oito anos e meio de prisão, pelos crimes de tentativa de rebelião e associação de malfeitores.
Transformando-se no caso judicial mais mediático de Angola nos últimos anos, tendo provocado movimentos de pressão contra e pró-réus e relações de entidades estrangeiras.