Vinte e cinco porcentos do petróleo importado vão para o contrabando, através da fronteira da RDC.
A denúncia é do presidente da AIA José Severino, quando falava a margem da conferência sobre a diversificação da economia, realizada este fim-de-semana em Benguela.
Para José Severino, o licenciamento de mais entidades na importação do combustível, evitando o seu monopólio é uma das saídas.
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