O ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, nunca acusou a recepção de qualquer notificação para prestar declarações, como testemunha, no caso de transferência ilícita de 500 milhões de dólares do Banco Nacional de Angola (BNA), cujo julgamento decorre na Câmara Criminal do Tribunal Supremo.
Nesta Terça-feira 11, o Tribunal Supremo adiou acessão, por ausência injustificada do Ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, citado várias vezes, no processo de julgamento do caso 500 milhões de dólares, em estão envolvidos o antigo Governador do Banco Nacional de Angola, Valter Felipe e o antigo presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos.
Reportagem de Wilson Capemba
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