Em pleno estado de emergência nacional, a Caritas de Angola diz que o problema tem estado a aumentar de forma preocupante.
De acordo com o director geral da instituição caritativa da igreja católica, Eusébio Amarante a necessária cerca sanitária e consequentemente a limitação circulação de pessoas e bens, tem levado à dificuldades no acesso a alimentos, para algumas famílias em Luanda a título de exemplo.
Eusébio Amarante diz que à semelhança de Luanda, as províncias habitualmente conhecidas pelas condições climatéricas adversas à produção agrícola, poderão conhecer o agudizar da situação de insegurança alimentar
E no âmbito do combate á insegurança alimentar, programas de desenvolvimento rural baseados na produção, comercialização e processamentos de produtos do campo têm sido levados a cabo pela caritas e parceiros.
Paralelamente à esta iniciativa, a caritas e parceiros, diz o director, tem estado a distribuir sestas básicas, roupas, medicamentos e alguns utensílios domésticos e material de biossegurança à algumas comunidades.
Vamos acompanhar a entrevista
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