Em número superior a 70 pessoas, os moradores, excepto os ocupantes da moradia onde se deu o incidente, passam o dia e pernoitam ao relento, amontoados em colchões, no passeio do prédio frontal, sem respeito ao distanciamento físico.
No local a Ecclesia confirmou, que o edifício foi isolado pela Polícia Nacional e aos moradores só é permitida a entrada para recuperar documentos ou roupa. Em relação a higienização pessoal é feita em casa de vizinhos, que garantem também a alimentação aos sinistrados.
Nesta Quarta-feira os moradores consideraram desumano e triste a informação posta a circular pela Agência Angolana de Notícias-ANGOP, segundo a qual as famílias desabrigadas já regressaram as suas residências.
A verdade é que os moradores ouvidos pela Ecclesia continuam ao relento.
Reportagem Edna Cabral
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