O governante falava na cerimónia de abertura da auscultação pública à alteração da Divisão Político-Administrativa, decorrida no Kuando Kubango, uma das cinco províncias abrangidas pela alteração.
Segundo Adão de Almeida, a divisão político-administrativa em várias partes do território nacional já deveria ser feita há muito tempo, para criar melhores condições de vida para a população.
“Definitivamente, temos que conseguir gerir o nosso território, para sermos capazes de corrigir as assimetrias regionais, e nesse caso foram privilegiadas as províncias do Leste e as maiores do país”, realçou.
Disse que o primeiro mandato conferido à comissão é o de dialogar, uma vez que Angola pertence a todos os angolanos, que devem participar em questões de grande interesse nacional e envolver a todos os interessados e destinatários das medidas de reformas.
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