O estudo deve durar 30 dias, teve inicio nesta Quinta-feira e conta com a mobilização de mais de 90 mil técnicos entre recenseadores e agentes de defesa e segurança, assim como informáticos e motoristas.
O Governo angolano disponibilizou cerca de trinta mil milhões de kwanzas para o Censo Geral da População e Habitação.
Ao discursar na abertura da campanha, o coordenador da Comissão Multissectorial do Censo Geral da População e Habitação, Francisco Pereira Furtado, destacou a importância do processo, alegando tratar-se de um estudo que será determinante para o planeamento de políticas públicas para o país.
Pelo meio do censo, o executivo governamental irá saber quantos angolanos vivem em condições de pobreza, debater e planear acções para promover o desenvolvimento de políticas públicas, visando promover o bem-estar das populações do país.
O também ministro de Estado e chefe de Segurança da Presidência da República alega que o censo vai também permitir fazer uma radiografia sobre as condições de vida dos angolanos.
“Juntos contamos para Angola” expressa bem a importância da necessidade de contagem da população do país.
Obter uma radiografia bem mais nítida sobre as condições de vida e de desigualdade no país e, mais ainda, possibilita elaborar projecções para o país em diversas áreas.
O Censo Geral da Habitação e da População de Angola de abrangência nacional visa recolher dados socioeconómicos sobre a população do país. Esta será a segunda vez que se realiza o processo de recenseamento, depois de em 2014, o país ter contabilizado cerca de 24 milhões de cidadãos residentes.
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