As organizações angolanas vocacionadas aos direitos humanos criticam o Executivo, pela falta de resposta às denúncias sobre o crescente índice de prostituição entre reclusos do sexo masculinos, nos estabelecimentos prisionais, no país, com destaque para o Hospital Prisão de São Paulo, Comarca de Viana e Kakila, em Luanda, como consequência da falta de condições básicas para acomodação dos reclusos e carência de alimentação.
Reportagem de Júlio Muhongo.
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