
O presidente do Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA), Francisco Teixeira, manifestou-se ontem, em Luanda, profundamente indignado com aquilo que classifica como privilégios excessivos concedidos a expatriados em detrimento da juventude angolana, — marcada pela pobreza, desemprego e exclusão social.
"Xenofobia à parte", frisou Teixeira, "é inaceitável que, em seu próprio país, os jovens angolanos sejam os últimos a ter acesso às oportunidades, enquanto estrangeiros ocupam espaços estratégicos em diversas áreas". Para ele, essa realidade é uma inversão inadmissível do que ocorre em outras nações, onde a prioridade é, naturalmente, dada aos cidadãos locais.
Reportagem de João Vissesse
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