
Uma nota da casa Civil do Presidente da República a que a ANGOP teve acesso hoje, domingo, em Luanda, indica que "Não existindo um acordo de extradição entre os dois países e não tendo havido autorização judicial de qualquer autoridade competente de S. Tomé e Princípe, o referido processo de extradição foi considerado irregular e ilegal".
Em consequência dessa constatação e do facto de o Ministério do Interior ter reconhecido o grave erro em que incorreu, o respectivo ministro será exonerado das suas funções.