Os partidos políticos da oposição e sociedade civil contestam a nomeação da nova presidente da Comissão Nacional Eleitoral. A nomeação de Susana Inglês designada presidente da Comissão Nacional Eleitoral, começou já a provocar varias reacções por parte das forças politicas da oposição e da sociedade civil.
Segundo a lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, no seu artigo 143, só pode exercer esta função um magistrado judicial.
O porta-voz da bancada parlamentar da Unita, Raul Danda afirma que o seu partido esta surpreendido com a posição do Conselho Superior da Magistratura. Raul Danda vai mais longe e argumenta que o partido no poder pode propor um outro emprego para advogada;
Para o deputado Sapalo António do PRS, afirma que tomaram conhecimento do facto pelos órgãos de comunicação social. O deputado adianta ainda, que a magistratura judicial violou o artigo 143 e isto pode provocar uma onda de conflitos antes do pleito eleitoral.
Quem também está indignado pelo sucedido é líder dos irmãos Ngola Kabango. O político sublinha que o seu partido vai analisar a situação e depois poderá reagir nos próximos dias.
O presidente da AJPD, António Ventura, diz que esta designação constitui uma vergonha para os magistrados do país. Por outro lado, António Ventura, afirma que Suzana Inglês é advogada dali a violação da lei.
Recorde-se que a jurista Suzana António Inglês foi designada presidente da Comissão Nacional Eleitoral na sequência de um concurso público realizado pelo Conselho superior da magistratura judicial, indica hoje (quarta-feira) uma resolução deste orgão da justiça. Segundo a resolução enviada à Angop, a jurista foi escolhida entre quatro candidatos concorrentes durante uma sessão ordinária do Plenário, realizada a 16 de Janeiro, para a análise e aprovação da proposta do júri constituído nos termos da Lei orgânica sobre eleições gerais e do decreto presidencial nº 102, de 23 de Maio de 2011. O documento adianta que Suzana António Inglês foi designada primeira classificada do concurso, que integrou igualmente os juristas Manuel Pereira da Silva, Félix Sebastião e Joaquim Abreu Cangato.
Segundo a lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, no seu artigo 143, só pode exercer esta função um magistrado judicial.
O porta-voz da bancada parlamentar da Unita, Raul Danda afirma que o seu partido esta surpreendido com a posição do Conselho Superior da Magistratura. Raul Danda vai mais longe e argumenta que o partido no poder pode propor um outro emprego para advogada;
Para o deputado Sapalo António do PRS, afirma que tomaram conhecimento do facto pelos órgãos de comunicação social. O deputado adianta ainda, que a magistratura judicial violou o artigo 143 e isto pode provocar uma onda de conflitos antes do pleito eleitoral.
Quem também está indignado pelo sucedido é líder dos irmãos Ngola Kabango. O político sublinha que o seu partido vai analisar a situação e depois poderá reagir nos próximos dias.
O presidente da AJPD, António Ventura, diz que esta designação constitui uma vergonha para os magistrados do país. Por outro lado, António Ventura, afirma que Suzana Inglês é advogada dali a violação da lei.
Recorde-se que a jurista Suzana António Inglês foi designada presidente da Comissão Nacional Eleitoral na sequência de um concurso público realizado pelo Conselho superior da magistratura judicial, indica hoje (quarta-feira) uma resolução deste orgão da justiça. Segundo a resolução enviada à Angop, a jurista foi escolhida entre quatro candidatos concorrentes durante uma sessão ordinária do Plenário, realizada a 16 de Janeiro, para a análise e aprovação da proposta do júri constituído nos termos da Lei orgânica sobre eleições gerais e do decreto presidencial nº 102, de 23 de Maio de 2011. O documento adianta que Suzana António Inglês foi designada primeira classificada do concurso, que integrou igualmente os juristas Manuel Pereira da Silva, Félix Sebastião e Joaquim Abreu Cangato.