A subsecretária de Estado norte-americana para os Assuntos Políticos, Wendy Sherman, disse ter notado empenho por parte do Executivo, da sociedade civil e dos partidos políticos na preparação de condições para que haja eleições livres e justas no país.
Falando à imprensa, à saída de um encontro com o ministro angolano das Relações Exteriores, Wendy disse ainda haver vontade em se dar passos significativos para o aprofundamento da democracia em Angola.
"Estou aqui há pouco menos de 24 horas, o que é pouco tempo para perceber tudo o que se passa em Angola. Mas pelo que ouvi da sociedade civil e nos outros encontros que mantive, noto que há vontade de se dar passos significativos para o aprofundamento da democracia", disse.
Sherman, que ja deixou Luanda, disse ter notado também um compromisso por parte do Executivo e da sociedade civil para que as eleições sejam livres e justas. Reafirmou o compromisso dos Estados Unidos da América de continuarem a apoiar Angola "naquilo que for necessário".
Recorde-se que a quando da sua chegada no aeroporto internacional "4 de Fevereiro", a subsecretária de Estado norte-americana para os Assuntos Políticos garantiu que os EUA estão dispostos a apoiar as eleições em Angola, previstas para Setembro deste ano.
Segundo J.A. Ontem, Wendy Sherman sublinhou que são os angolanos que devem decidir sobre o seu destino e não os americanos. "A realização ou não de eleições é uma decisão que cabe ao povo angolano e não ao americano", disse Sherman, esclarecendo que os EUA pretendem apenas ajudar Angola a ter eleições livres e justas. "Notamos que esse também é o desejo do Executivo e encorajamos os passos que estão a ser dados no processo de democratização do país", concluiu.
Falando à imprensa, à saída de um encontro com o ministro angolano das Relações Exteriores, Wendy disse ainda haver vontade em se dar passos significativos para o aprofundamento da democracia em Angola.
"Estou aqui há pouco menos de 24 horas, o que é pouco tempo para perceber tudo o que se passa em Angola. Mas pelo que ouvi da sociedade civil e nos outros encontros que mantive, noto que há vontade de se dar passos significativos para o aprofundamento da democracia", disse.
Sherman, que ja deixou Luanda, disse ter notado também um compromisso por parte do Executivo e da sociedade civil para que as eleições sejam livres e justas. Reafirmou o compromisso dos Estados Unidos da América de continuarem a apoiar Angola "naquilo que for necessário".
Recorde-se que a quando da sua chegada no aeroporto internacional "4 de Fevereiro", a subsecretária de Estado norte-americana para os Assuntos Políticos garantiu que os EUA estão dispostos a apoiar as eleições em Angola, previstas para Setembro deste ano.
Segundo J.A. Ontem, Wendy Sherman sublinhou que são os angolanos que devem decidir sobre o seu destino e não os americanos. "A realização ou não de eleições é uma decisão que cabe ao povo angolano e não ao americano", disse Sherman, esclarecendo que os EUA pretendem apenas ajudar Angola a ter eleições livres e justas. "Notamos que esse também é o desejo do Executivo e encorajamos os passos que estão a ser dados no processo de democratização do país", concluiu.