Angola e Portugal assinaram ontem, em Luanda, um protocolo que estabelece as linhas mestras daquilo que pode ser o Programa Integrado de Cooperação entre os dois países nos próximos três anos.
O protocolo foi rubricado pelos ministros das Finanças de Angola, Carlos Alberto Lopes, e de Portugal, Victor Gaspar, no termo de conversações oficiais entre delegações dos dois países.
Durante dois dias, as duas delegações passaram em revista as relações de cooperação no domínio das finanças públicas e trataram também de assuntos ligados ao investimento público e privado em Portugal e em Angola.
Segundo Angop, o ministro angolano das Finanças, mais do que passar em revista instrumentos que estão já a ser utilizados e se perspectiva que venham a ser consolidados nos próximos tempos, Angola e Portugal aprofundaram a forma como vão relacionar-se para, a partir de agora, estabelecerem um calendário que conduza à negociação de uma convenção destinada a evitar a dupla tributação.
"Temos investimentos portugueses em Angola e angolanos em Portugal e é conveniente que este quadro de investimentos, que se espera venha a assumir proporções cada vez maiores, seja também regulado por um instrumento que permita que haja mais justiça fiscal", esclareceu Carlos Alberto Lopes.
Por sua vez, o ministro português das Finanças disse que foi possível trabalhar em conjunto para a concretização de assuntos ligados às finanças e do conceito de Aliança estratégica entre Angola e Portugal. Este conceito, acrescentou, justifica-se inteiramente, dado o nível das relações entre Angola e Portugal que, segundo ele, se destacam entre todas as que se verificam entre países africanos e europeus.
"Portugal é dos países europeus com mais relações na área económica e financeira com África e nessas relações Angola tem um destaque absolutamente extraordinário", sublinhou.
O protocolo foi rubricado pelos ministros das Finanças de Angola, Carlos Alberto Lopes, e de Portugal, Victor Gaspar, no termo de conversações oficiais entre delegações dos dois países.
Durante dois dias, as duas delegações passaram em revista as relações de cooperação no domínio das finanças públicas e trataram também de assuntos ligados ao investimento público e privado em Portugal e em Angola.
Segundo Angop, o ministro angolano das Finanças, mais do que passar em revista instrumentos que estão já a ser utilizados e se perspectiva que venham a ser consolidados nos próximos tempos, Angola e Portugal aprofundaram a forma como vão relacionar-se para, a partir de agora, estabelecerem um calendário que conduza à negociação de uma convenção destinada a evitar a dupla tributação.
"Temos investimentos portugueses em Angola e angolanos em Portugal e é conveniente que este quadro de investimentos, que se espera venha a assumir proporções cada vez maiores, seja também regulado por um instrumento que permita que haja mais justiça fiscal", esclareceu Carlos Alberto Lopes.
Por sua vez, o ministro português das Finanças disse que foi possível trabalhar em conjunto para a concretização de assuntos ligados às finanças e do conceito de Aliança estratégica entre Angola e Portugal. Este conceito, acrescentou, justifica-se inteiramente, dado o nível das relações entre Angola e Portugal que, segundo ele, se destacam entre todas as que se verificam entre países africanos e europeus.
"Portugal é dos países europeus com mais relações na área económica e financeira com África e nessas relações Angola tem um destaque absolutamente extraordinário", sublinhou.