Hila Waldman, realizadora israelita de documentários, disse domingo, em Luanda, estar impressionada com a arquitectura moderna e grandeza do Centro de Produção da Televisão Pública de Angola (TPA), na zona da Camama, durante uma visita enquadrada no programa do Festival Internacional de Cinema (FIC) de Luanda.
A realizadora, que está em Angola pela primeira vez a representar Israel na quarta edição do FIC-Luanda, referiu que vários países gostariam de ter um Centro de Produção de Televisão ao nível do que está a ser construído em Angola.
Alexandre Taxjay, realizador e representante de Cabo-Verde no festival, também pela primeira vez em Angola, mostrou-se satisfeito com os níveis de produção e desenvolvimento nas áreas do cinema e audiovisuais no país.
O realizador cabo-verdiano acrescentou que o momento está a ser aproveitado para a troca de experiências entre realizadores de vários países, assim como para conhecer melhor o nível das produções cinematográficas dos Países de Língua Oficial Portuguesas (PALOP), que participam no FIC-Luanda. "Estou certo que, em África, não existem muitos estúdios de produção com essas características", sublinhou.
A antropóloga e membro do júri do FIC-Luanda, Sheila Walker, mostrou-se impressionada com as novas infra-estruturas da TPA. A afro-americana acrescentou que deve existir muita imaginação para tirar rendimento dos investimentos que o Executivo angolano tem feito para dar uma nova imagem à TPA. "Acredito que esta minha estadia vai ajudar-me a compreender melhor o crescimento social angolano", garantiu. O realizador da Guiné-Bissau, Califa Soares Cassamá, disse que o Centro de Produção da TPA confirma o "grande potencial económico angolano".
"Nós só ganhamos com a participação do nosso país nesta edição do festival porque vai nos permitir trocar experiências", assegurou.
Pedro Ramalhoso, director do Instituto Angolano de Cinema, Audiovisuais e Multimédia, disse que o objectivo da visita foi mostrar o grau de desenvolvimento relativamente ao audiovisual e multimédia da principal estação televisiva angolana.
Segundo J.A. O director anunciou que está a ser produzida no Cine Atlântico uma curta-metragem angolana que deve ser exibida no último dia do festival, que ocorre até quinta-feira. "O realizador vai beneficiar de uma bolsa de estudo para poder melhorar os seus níveis de conhecimentos", afirmou Pedro Ramalhoso.
Os visitantes receberam explicações pormenorizadas sobre o funcionamento do novo centro de produção. No âmbito do festival, estão programados seminários e acções formativas, com a participação de mais de 50 jovens, exposições e a entrega do prémio "FIC Revelação". Está edição do FIC-Luanda tem 30 filmes em competição.
A realizadora, que está em Angola pela primeira vez a representar Israel na quarta edição do FIC-Luanda, referiu que vários países gostariam de ter um Centro de Produção de Televisão ao nível do que está a ser construído em Angola.
Alexandre Taxjay, realizador e representante de Cabo-Verde no festival, também pela primeira vez em Angola, mostrou-se satisfeito com os níveis de produção e desenvolvimento nas áreas do cinema e audiovisuais no país.
O realizador cabo-verdiano acrescentou que o momento está a ser aproveitado para a troca de experiências entre realizadores de vários países, assim como para conhecer melhor o nível das produções cinematográficas dos Países de Língua Oficial Portuguesas (PALOP), que participam no FIC-Luanda. "Estou certo que, em África, não existem muitos estúdios de produção com essas características", sublinhou.
A antropóloga e membro do júri do FIC-Luanda, Sheila Walker, mostrou-se impressionada com as novas infra-estruturas da TPA. A afro-americana acrescentou que deve existir muita imaginação para tirar rendimento dos investimentos que o Executivo angolano tem feito para dar uma nova imagem à TPA. "Acredito que esta minha estadia vai ajudar-me a compreender melhor o crescimento social angolano", garantiu. O realizador da Guiné-Bissau, Califa Soares Cassamá, disse que o Centro de Produção da TPA confirma o "grande potencial económico angolano".
"Nós só ganhamos com a participação do nosso país nesta edição do festival porque vai nos permitir trocar experiências", assegurou.
Pedro Ramalhoso, director do Instituto Angolano de Cinema, Audiovisuais e Multimédia, disse que o objectivo da visita foi mostrar o grau de desenvolvimento relativamente ao audiovisual e multimédia da principal estação televisiva angolana.
Segundo J.A. O director anunciou que está a ser produzida no Cine Atlântico uma curta-metragem angolana que deve ser exibida no último dia do festival, que ocorre até quinta-feira. "O realizador vai beneficiar de uma bolsa de estudo para poder melhorar os seus níveis de conhecimentos", afirmou Pedro Ramalhoso.
Os visitantes receberam explicações pormenorizadas sobre o funcionamento do novo centro de produção. No âmbito do festival, estão programados seminários e acções formativas, com a participação de mais de 50 jovens, exposições e a entrega do prémio "FIC Revelação". Está edição do FIC-Luanda tem 30 filmes em competição.