O principal problema que o Centro Nacional de Sangue enfrenta está no reduzido número de dadores voluntários regulares, que remete a instituição para a necessidade de recorrer a familiares dos doentes, para fazer face a 90 por cento das transfusões no país.
Luzia Dias afirmou que o número actual de dadores voluntários de sangue, em Luanda, calculado é de oito mil e cobre apenas 25 por cento das necessidades de transfusão, ao passo que, nas restantes províncias, onde há menos dadores, só serve para atender entre 10 e 12 por cento das necessidades de sangue.
Neste momento, os Centros de Sangue, referiu Luzia Dias, dependem, em grande medida, de dadores de reposição, designação atribuída a pessoas que doam o produto para familiares ou amigos necessitados.
Afirmou que a instituição empreende esforços para inverter o quadro, para que 90 por cento de dadores de reposição possam fazê-lo num quadro diferente e com a regularidade necessária. Os homens podem doar de três em três meses e as mulheres de quatro em quatro meses, sem qualquer prejuízo para a saúde, sublinhou.
Segundo J.A. Um elevado número de dadores voluntários à altura das necessidades do país, disse, ajuda a combater a tendência de algumas pessoas fazerem do sangue um produto comercial. Está provado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que o sangue doado por dadores voluntários regulares é o mais seguro, pelo facto de levarem uma vida mais regrada.
Luzia Dias afirmou que no quadro do programa de revitalização do Serviço Nacional de Sangue, vai ser criado na província de Luanda um Centro Provincial de Sangue, porque o Centro Nacional vai passar apenas a orientar e coordenar as actividades de recolha e tratamento de sangue no país.
Os centros provinciais, explicou, vão ter a responsabilidade de colher, testar e distribuir sangue aos hospitais municipais e o Centro Nacional fica encarregado de criar as condições técnicas para que o sangue chegue com a mesma qualidade a todo o país. A reactivação do Serviço Nacional de Sangue, de acordo com Luzia Dias, vai também permitir um melhor controlo da localização de dadores, sobretudo daqueles cujos grupos sanguíneos são raros e a quem os Centros de Sangue recorrem em casos de extrema aflição.
Luzia Dias afirmou que o número actual de dadores voluntários de sangue, em Luanda, calculado é de oito mil e cobre apenas 25 por cento das necessidades de transfusão, ao passo que, nas restantes províncias, onde há menos dadores, só serve para atender entre 10 e 12 por cento das necessidades de sangue.
Neste momento, os Centros de Sangue, referiu Luzia Dias, dependem, em grande medida, de dadores de reposição, designação atribuída a pessoas que doam o produto para familiares ou amigos necessitados.
Afirmou que a instituição empreende esforços para inverter o quadro, para que 90 por cento de dadores de reposição possam fazê-lo num quadro diferente e com a regularidade necessária. Os homens podem doar de três em três meses e as mulheres de quatro em quatro meses, sem qualquer prejuízo para a saúde, sublinhou.
Segundo J.A. Um elevado número de dadores voluntários à altura das necessidades do país, disse, ajuda a combater a tendência de algumas pessoas fazerem do sangue um produto comercial. Está provado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que o sangue doado por dadores voluntários regulares é o mais seguro, pelo facto de levarem uma vida mais regrada.
Luzia Dias afirmou que no quadro do programa de revitalização do Serviço Nacional de Sangue, vai ser criado na província de Luanda um Centro Provincial de Sangue, porque o Centro Nacional vai passar apenas a orientar e coordenar as actividades de recolha e tratamento de sangue no país.
Os centros provinciais, explicou, vão ter a responsabilidade de colher, testar e distribuir sangue aos hospitais municipais e o Centro Nacional fica encarregado de criar as condições técnicas para que o sangue chegue com a mesma qualidade a todo o país. A reactivação do Serviço Nacional de Sangue, de acordo com Luzia Dias, vai também permitir um melhor controlo da localização de dadores, sobretudo daqueles cujos grupos sanguíneos são raros e a quem os Centros de Sangue recorrem em casos de extrema aflição.