O presidente da FNLA, Lucas Bengui Ngonda, refutou, ontem, em Luanda, as acusações do deputado Ngola Kabangu de ter vendido o partido ao MPLA.
O político, que falava numa conferência de imprensa, disse que as acusações são "gratuitas e não têm qualquer fundamento" e que tiveram apenas o objectivo de procurar legitimar o congresso que Ngola Kabangu realiza desde ontem.
"Gostávamos de refutar a máquina de calúnias infundadas contra a direcção do partido e contra a pessoa do seu presidente, conduzida por aqueles que, por falta de argumentos plausíveis, refugiaram-se nas campanhas da mentira, de calúnias e de falsificação gratuitas de cartas", referiu o sociólogo e afiançou que nunca reuniu com alguém afecto ao MPLA.
Se a FNLA quisesse estabelecer algum acordo ou aliança com uma outra força política, frisou, o órgão de cúpula do partido tinha sido consultado.
"Não posso decidir nada sem consultar o Bureau Político. O partido não é um negócio de Lucas Ngonda", disse. Lucas Ngonda garantiu que a sua direcção é responsável e sabe o que está a fazer: "Quando quisermos fazer um pacto ou acordo com um partido, os jornalistas são os primeiros a saber".
O líder do quarto maior partido da oposição declarou que se tivesse recebido benesses do MPLA, a FNLA tinha uma sede mais digna.
"Se o MPLA gostasse tanto de Lucas Ngonda não acham que devia arranjar um edifício para fazer a sua sede ou atender os problemas dos seus antigos combatentes?", perguntou o político.
De acordo com o J.A. Jornais privados publicaram, na semana passada, o conteúdo de uma suposta carta que o presidente da FNLA enviara ao secretário-geral do MPLA, Julião Mateus Paulo "Dino Matross". Lucas Ngonda é referido nos jornais publicados como estando ao serviço do MPLA.
O presidente da FNLA prometeu processar judicialmente os autores da carta e todos os órgãos de comunicação social que divulgaram notícias sobre o assunto, sem cumprir com o contraditório. "Manipularam a opinião pública, pondo em causa a honra e dignidade de pessoas que lutam com a única finalidade de servir ideais nobres e patrióticos", queixou-se Lucas Ngonda. O dirigente partidário disse não ter sido a primeira vez que é difamado na imprensa. "Desta vez não vou deixar passar", prometeu.
O político, que falava numa conferência de imprensa, disse que as acusações são "gratuitas e não têm qualquer fundamento" e que tiveram apenas o objectivo de procurar legitimar o congresso que Ngola Kabangu realiza desde ontem.
"Gostávamos de refutar a máquina de calúnias infundadas contra a direcção do partido e contra a pessoa do seu presidente, conduzida por aqueles que, por falta de argumentos plausíveis, refugiaram-se nas campanhas da mentira, de calúnias e de falsificação gratuitas de cartas", referiu o sociólogo e afiançou que nunca reuniu com alguém afecto ao MPLA.
Se a FNLA quisesse estabelecer algum acordo ou aliança com uma outra força política, frisou, o órgão de cúpula do partido tinha sido consultado.
"Não posso decidir nada sem consultar o Bureau Político. O partido não é um negócio de Lucas Ngonda", disse. Lucas Ngonda garantiu que a sua direcção é responsável e sabe o que está a fazer: "Quando quisermos fazer um pacto ou acordo com um partido, os jornalistas são os primeiros a saber".
O líder do quarto maior partido da oposição declarou que se tivesse recebido benesses do MPLA, a FNLA tinha uma sede mais digna.
"Se o MPLA gostasse tanto de Lucas Ngonda não acham que devia arranjar um edifício para fazer a sua sede ou atender os problemas dos seus antigos combatentes?", perguntou o político.
De acordo com o J.A. Jornais privados publicaram, na semana passada, o conteúdo de uma suposta carta que o presidente da FNLA enviara ao secretário-geral do MPLA, Julião Mateus Paulo "Dino Matross". Lucas Ngonda é referido nos jornais publicados como estando ao serviço do MPLA.
O presidente da FNLA prometeu processar judicialmente os autores da carta e todos os órgãos de comunicação social que divulgaram notícias sobre o assunto, sem cumprir com o contraditório. "Manipularam a opinião pública, pondo em causa a honra e dignidade de pessoas que lutam com a única finalidade de servir ideais nobres e patrióticos", queixou-se Lucas Ngonda. O dirigente partidário disse não ter sido a primeira vez que é difamado na imprensa. "Desta vez não vou deixar passar", prometeu.