A companhia de bandeira nacional diz que a resposta deve ser dada pelo governo angolano.
A decisão de suspender os voos da TAAG entre Luanda e Kinshasa foi tomada no decurso da crise migratória entre os dois países, com a expulsão, desde 5 de Outubro, de mais de 30.000 angolanos da RD Congo, como retaliação pelos sucessivos repatriamentos de congoleses das zonas diamantíferas das Lundas angolanas.
De acordo com a Directora do Gabinete de Comunicação e Imagem Agnela Barros até ao momento TAAG aguarda por um sinal do Governo para retomar os seus voos.
A TAAG não sabe quando é que vai retomar os voos para República democrática do Congo. Desde a altura da expulsão de angolanos que a ponte a aérea entre os vizinhos ficou interrompida.
A porta-voz da transportadora aérea nacional diz que a companhia está a espera de um sinal do governo.
Em relação aos cerca de 100 angolanos retidos em Kinshasa, naltura, Agnela Barros disse o seguinte apesar de ter cessado a expulsão dos Angolanos naquele país resultado das negociações feitas entre os dois governos.