A refinaria de Luanda, com capacidade para produzir 65 mil barris dia, actualmente baixou a produção para cerca de 42 mil barris dia.
A informação foi avançada pela presidente da comissão executiva da Sonangol Refinaria de Luanda, Ana Joaquina Costa, no quadro da visita que uma delegação de mulheres militares efectuou àquele estabelecimento.
Segundo a responsável, tal facto deve-se a alguns condicionalismos técnicos da fábrica. De igual modo, Ana Costa explicou que a tecnologia utilizada não permite extrair os produtos na sua totalidade.
No prosseguimento, salientou que na transformação de um barril de petróleo bruto só aproveitam cerca de 60 porcento, sendo que os 40 são resíduos, vulgarmente designado por fuel, que é utilizado para indústria. Durante a visita, as militares receberam informações sobre o funcionamento da Refinaria de Luanda.
Fundada em 1958, a Refinaria de Luanda recebe petróleo bruto a partir dos campos de produção e transforma-os em derivados, onde uns são directamente comercializáveis e outros ainda carecem de mais um processo.
