Economista afirma que recuo de Angola ao empréstimo de cerca de quatrocentos milhões de dólares proposto pelo FMI pode se dever a factores ligados a falta de transparência.
De acordo com o "jornal expansão" na sua publicação desta semana Angola quer dispensar os quatrocentos milhões de dólares ainda por receber do FMI. Esta pretensão de Angola deverá ser comunicada à missão deste organismo internacional que está em luanda para a 5ª revisão do desempenho do executivo na gestão do crédito de 1, 4 mil milhões de dólares do acordo stand-by.
O economista precioso domingos defende que o grande problema para aceitação de propostas como esta última, prende-se com as questões ligadas as exigências deste organismo monetário internacional quanto a transparência na gestão do empréstimo fornecido.
Para o docente universitário devia ser do interesse de Angola contrair dívidas cujos taxas de juros sejam mais baixas como as do FMI e a do banco mundial, o que não acontece porque se pretende recorrer a créditos fáceis que facilitam algumas manobras ilícitas.
No entender do economista os empréstimos milionários fáceis como os da china, sem as exigências semelhantes a do fundo monetário internacional, embora possa ter algumas vantagens, retira a oportunidade do país evoluir no capítulo da boa gestão e da transparência.
O economista e docente universitário precioso domingos falando sobre o recuo de Angola sobre uma nova proposta de empréstimo na ordem dos quatrocentos milhões de dólares pelo FMI.
Em entrevista publicada no semanário expansão o ministro das finanças Carlos Alberto Lopes diz que o governo angolano sente-se confortado com o nível de receitas e reservas internacionais líquidas.
O plano ainda por ser aprovado pelo executivo angolano visa transformar o acordo stand-by em acordo de precaução, que não implica desembolso por parte do FMI, mas sim avaliações periódicas.
De acordo com o "jornal expansão" na sua publicação desta semana Angola quer dispensar os quatrocentos milhões de dólares ainda por receber do FMI. Esta pretensão de Angola deverá ser comunicada à missão deste organismo internacional que está em luanda para a 5ª revisão do desempenho do executivo na gestão do crédito de 1, 4 mil milhões de dólares do acordo stand-by.
O economista precioso domingos defende que o grande problema para aceitação de propostas como esta última, prende-se com as questões ligadas as exigências deste organismo monetário internacional quanto a transparência na gestão do empréstimo fornecido.
Para o docente universitário devia ser do interesse de Angola contrair dívidas cujos taxas de juros sejam mais baixas como as do FMI e a do banco mundial, o que não acontece porque se pretende recorrer a créditos fáceis que facilitam algumas manobras ilícitas.
No entender do economista os empréstimos milionários fáceis como os da china, sem as exigências semelhantes a do fundo monetário internacional, embora possa ter algumas vantagens, retira a oportunidade do país evoluir no capítulo da boa gestão e da transparência.
O economista e docente universitário precioso domingos falando sobre o recuo de Angola sobre uma nova proposta de empréstimo na ordem dos quatrocentos milhões de dólares pelo FMI.
Em entrevista publicada no semanário expansão o ministro das finanças Carlos Alberto Lopes diz que o governo angolano sente-se confortado com o nível de receitas e reservas internacionais líquidas.
O plano ainda por ser aprovado pelo executivo angolano visa transformar o acordo stand-by em acordo de precaução, que não implica desembolso por parte do FMI, mas sim avaliações periódicas.