Com a abertura dos portões marcada para as 16 horas e com entradas gratuitas, a organização do evento vai também contar com as participações de Baló Januário, Maya Cool, Calabeto, Carlos Lamartine, Lulas da Paixão, Konde, Legalise, Armanda Cunha, Ricardo Lenvo, Margareth do Rosário.
O guião artístico inclui ainda Sandokam, Os Kalibrados, Kid MC, Nelo de Carvalho, Gaby Moy, Isidora Campos e Tony Nguxi, as bandas Yeto, Maravilha, Olímpia, Zanje, Angola 70 e Afro Sound Star.
Num cardápio musical preparado para satisfazer todas as sensibilidades e gostos musicais, o palco do Estádio Nacional da Cidadela vai também testemunhar as exibições de Dérito, Proletário, Robertinho, Prado Paim, Zona 5, Mário Matadidi, Samanguana, Nono Manuela e Pepepito e Clara Monteiro.
Para além da música, o público terá igualmente a oportunidade de ver e ouvir ao vivo os grupos de dança Yaka, Mutuenu, Tunga Zola, Kilandukilo, Ombenbwa, Kamatemba, Akixi Cianda, Semba Muxima.
Apostados em colocar ao dispor do público a diversidade cultural angolana, a organização do Fenacult levará também ao palco o humor com a turma Cómica dos Segredos e Papa Ngulo e Xico Cachico.
No âmbito do Fenacult foram realizados os colóquios sobre a dimensão cultural do Presidente José Eduardo dos Santos e a Cultura Nacional.
O Fenacult serviu como ponto de promoção da coesão, unidade e da diversidade cultural de Angola, bem como da preservação e divulgação da identidade nacional.
Consta entre os propósitos, revisitar o estado actual do sector cultural e dar oportunidade aos criadores angolanos de se apresentarem com um espírito de intercâmbio e de celebração cultural.
Destinado a homenagear o Presidente José Eduardo dos Santos, pelo seu papel na defesa da angolanidade, empenho e dedicação em prol da valorização e desenvolvimento das artes e da cultura angolana, o Fenacult congrega actividades relacionadas com as artes cénicas, dança, música, artes plásticas, literatura, entre outras modalidades.
O Executivo pretende ainda, com o Fenacult, desenvolver as premissas para a implementação da política cultural em interacção e articulação com o sector público, privado e o terceiro sector, divulgar e valorizar as artes e manifestações culturais, populares e tradicionais, o consumo e a valorização dos bens culturais nacionais, mediante a criação de redes culturais a nível local, nacional e internacional.
Fonte: Angop