Rosa Cruz e Silva, falava em conferência de imprensa, na Nova marginal, onde acontece o acto central do Entrudo na capital do país.
Garantiu que o sector continuará a trabalhar com os diversos seguimentos da sociedade angolana, incluindo o privado, no sentido de haver uma alta sustentação dos grupos carnavalescos.
“Queremos ver os grupos a desfilar com mais requinte e brilho, num esforço efectivo destes grupos e de jovens que procuram formas de ultrapassar os seus próprios problemas e trazer brilho ao Carnaval”, sublinhou.
Quanto a modernização, disse ser visível nos grupos, com realce para o infantil, completamente diferente, principalmente na indumentária, mais acertada e atractiva com brilho.
Sublinhou que "quem se lembrar da dança Semba do Carnaval de Luanda nos anos 70, houve uma diferença no ritmo, na própria apresentação da indumentária, na corte e passada".
Rosa Cruz e Silva defendeu a necessidade de se olhar para a realidade do país, trabalhando de forma a transformar o Carnaval numa actividade rentável e que atraía os turistas nacionais e estrangeiros.