A presidente da Fundação António Agostinho Neto (FAAN), Maria Eugénia Neto, considera caluniosas as afirmações do escritor Carlos Pacheco constantes no livro "Angola, um gigante com pés de barro e outras reflexões sobre a África e o Mundo", segundo as quais, em 1971, o presidente do MPLA tinha acções na Gulf Oil Corporation".
Em conferência de imprensa ontem, em Luanda, Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, disse que é falso o envolvimento do marido em negócios e que tais declarações vêm manchar o bom-nome de Agostinho Neto. "Agostinho Neto foi sempre um homem de princípios e que lutou para o seu povo".
De acordo com o J.A. Nas declarações constantes nas páginas 142 e 143 do livro, Carlos Pacheco diz haver "provas documentais concretas de que, em 1971, o presidente do MPLA detinha acções na Gulf Oil Corporation". Estas afirmações só podem ter sido compulsadas dos arquivos da PIDE-DGS, na Torre do Tombo e Pacheco considera a PIDE uma fonte credível. Toda a sua "investigação" histórica tem como base relatórios da PIDE/DGS e considera válidas declarações feitas a presos sob tortura. Numa nota a que o Jornal de Angola teve acesso, a Fundação António Agostinho Neto refutou as acusações, referindo que solicitou a sua confirmação junto dos escritórios da Chevron Corporation, na Califórnia, e a resposta obtida, a 8 de Fevereiro de 2011, foi negativa. A FAAN acrescenta que a resposta foi assinada pela senhora Lydia Beebe, secretária da Corporação e Chefe dos Serviços Administrativos da Chevron.
De acordo ainda com a nota, a resposta de Lydia Beebe tinha o seguinte teor: "tendo efectuado uma busca minuciosa nos nossos registos de accionistas, constatamos que António Agostinho Neto não consta nos mesmos (livros e registos da companhia) como titular registado de quaisquer acções na Chevron Corporation, Cabinda Gulf Oil ou Gulf Oil Corporation".
Carlos Pacheco podia ter feito a mesma coisa. Mas como considera a PIDE uma fonte credível, resolveu seguir as suas técnicas e caluniar o nacionalista revolucionário.
A PIDE usava a calúnia e a intriga para desacreditar os adversários políticos do regime colonialistas. Carlos Pacheco segue os mesmos métodos aparentemente para manter vivo o estilo e as acções da polícia política do regime colonialista.
Em conferência de imprensa ontem, em Luanda, Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, disse que é falso o envolvimento do marido em negócios e que tais declarações vêm manchar o bom-nome de Agostinho Neto. "Agostinho Neto foi sempre um homem de princípios e que lutou para o seu povo".
De acordo com o J.A. Nas declarações constantes nas páginas 142 e 143 do livro, Carlos Pacheco diz haver "provas documentais concretas de que, em 1971, o presidente do MPLA detinha acções na Gulf Oil Corporation". Estas afirmações só podem ter sido compulsadas dos arquivos da PIDE-DGS, na Torre do Tombo e Pacheco considera a PIDE uma fonte credível. Toda a sua "investigação" histórica tem como base relatórios da PIDE/DGS e considera válidas declarações feitas a presos sob tortura. Numa nota a que o Jornal de Angola teve acesso, a Fundação António Agostinho Neto refutou as acusações, referindo que solicitou a sua confirmação junto dos escritórios da Chevron Corporation, na Califórnia, e a resposta obtida, a 8 de Fevereiro de 2011, foi negativa. A FAAN acrescenta que a resposta foi assinada pela senhora Lydia Beebe, secretária da Corporação e Chefe dos Serviços Administrativos da Chevron.
De acordo ainda com a nota, a resposta de Lydia Beebe tinha o seguinte teor: "tendo efectuado uma busca minuciosa nos nossos registos de accionistas, constatamos que António Agostinho Neto não consta nos mesmos (livros e registos da companhia) como titular registado de quaisquer acções na Chevron Corporation, Cabinda Gulf Oil ou Gulf Oil Corporation".
Carlos Pacheco podia ter feito a mesma coisa. Mas como considera a PIDE uma fonte credível, resolveu seguir as suas técnicas e caluniar o nacionalista revolucionário.
A PIDE usava a calúnia e a intriga para desacreditar os adversários políticos do regime colonialistas. Carlos Pacheco segue os mesmos métodos aparentemente para manter vivo o estilo e as acções da polícia política do regime colonialista.