Prevenção e combate ao branqueamento de capitais é o que defende o vice-governador do BNA Ricardo de Abreu na sessão de abertura da reunião do grupo regional da África oriental e Austral sobre branqueamento de capitais.
Ricardo de Abreu disse que o Branqueamento de capital é um tema não so nacional mas regional e internacional.
A presidência da organização é rotativa e o facto de Angola se ter comprometido em realizar o evento dá ao país o privilégio de presidir ao órgão no período de um ano. “Obviamente que teremos de continuar todo trabalho que tem sido realizado a nível da organização, e com isso aproveitar fazer contactos mais directos com as organizações internacionais reitoras desta matéria de branqueamento de capitais” acrescenta o dirigente.
O branqueamento de capitais é o processo pelo qual os autores de algumas actividades criminosas encobrem a origem dos bens e rendimentos obtidos ilicitamente, transformando a liquidez proveniente dessas actividades em capitais reutilizáveis legalmente, por dissimulação da origem ou do verdadeiro proprietário dos fundos.
No ordenamento jurídico angolano, o branqueamento de capitais é crime.