O economista Carlos Rosado de Carvalho, receia que as eleições gerais previstas para 2017 possam levar o partido no poder a elaborar programas económicos e sociais paliativos.
Para o também docente universitário a fixação de limites na divida publica, ajustamento económico, gestão de recursos que cada um dispõe, são algumas estratégias para sair da crise.
“ Quando o OGE é aprovado diz-se que o governo pode se endividar até um determinado limite, no nosso Orçamento não existe este limite” frisou o economista que adiantou achar errado “ não é por causa das pessoas, tem haver com o sistema de pesos e contra pesos, tem que haver fiscalização, nós temos que reduzir, nós não temos dinheiro para comprar no estrangeiro, nós temos que fazer ajustamento, os preços estão a aumentar e os salários não, a única coisa que temos que fazer é mudar de vida, precisamos gerir melhor o pouco que temos”.
{flexiaudio}18427{/flexiaudio}