São cerca de 200 empresas públicas, precisamente 195, que o Estado angolano prevê privatizar entre 2019 e 2022, com o propósito de promover o crescimento do país, o investimento privado e o aumento dos níveis de emprego, sobretudo para a juventude, segundo as autoridades.
Entre as empresas que o Estado prevê alienar os seus activos, estão 32 de referência nacional, com destaque para petrolífera Sonangol, a transportadora área nacional TAAG, os Correios de Angola, Angola Telecom, Empresa Nacional de Seguros de Angola (ENSA), a Endiama, as participações na operadora Unitel, no Banco Caixa Geral Angola, Banco de Comércio Indústria, Banco Económico, a Nova Cimangola, entre outras.
Durante a sessão pública de apresentação do programa, que decorreu esta terça-feira, em Luanda, o Governo apontou o aumento da eficiência das empresas como um dos objectivos, desconhecendo, entretanto, quando vai arrecadar desse processo.
Reportagem de Silvano da Silva
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