O gasóleo em Angola custa desde ontem 200 kwanzas por litro, um aumento de 48%, dando continuidade ao processo de remoção de subsídios aos combustíveis.
O preço dos restantes produtos, em regime de preços fixados, nomeadamente a gasolina, o petróleo iluminante e gás de petróleo liquefeito mantém-se inalterado.
A medida continua a suscitar reacções…
A irmã Emiliana Mbundo considera que antes de ser implementada, a medida devia ter sido antecedida de um processo de auscultação.
Por seu turno, o comentador e sociólogo Mário Sakossengue reprova o que chama de etilização do diálogo.
O director executivo da UNACA em Luanda, José dos Santos considera que a medida vai agravar os custos da produção agrícola no país.
Apesar de estar em curso o processo de remoção de subsídios aos combustíveis, o líder da confederação das associações de camponeses e cooperativas Agro-pecuárias de Angola em Luanda apela a subvenção para agricultura familiar.
E o padre Celestino Epalanga analista Ecclesia para questões sociais alerta que o aumento do preço do gasóleo é mais uma medida que vai agravar o custo de vida em Angola.
Vamos acompanhar o Fórum ecclesia
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