O Ministério da Economia lançou hoje, em Luanda, a operacionalização do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (Facra), afecto ao Programa de Desenvolvimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas (Mpme).
O acto de lançamento foi marcado com a assinatura de um acordo entre o Ministério da Economia e a Sociedade Kwanza - Gestão de Projectos Empresariais, entidade contratada para garantir a execução do Facra.
O ministro da Economia, Abraão Gourgel, e o presidente da Sociedade Kwanza - Gestão de Projectos Empresariais, Alberto Mendes, rubricaram os documentos.
Entre outros objectivos do Facra, destaca-se o de fornecer de fundos estáveis de financiamento de longo prazo para o arranque e expansão das Mpme angolanas.
Criado ao abrigo do Decreto Presidencial 108/12 de 7 de Junho, o fundo pretende também aumentar as capacidades de empreendedorismo e estimular projectos empresariais com elevado potencial de crescimento nas suas fases iniciais.
Dentre os benefícios, os fundos permitirão que as Mpme angolanas possam alavancar o seu financiamento através do crédito comercial com perfis de risco menores, diminuindo os custos do empréstimo.
Segundo Angop, até 2022, o impacto positivo do Facra vai resultar num crescimento de mais de USD 10 biliões no Produto Interno Bruto (PIB) e na criação de mais de 500 mil novos empregos, diversificando a economia para além do petróleo e aumentando a competitividade global de Angola.
O acto de lançamento foi marcado com a assinatura de um acordo entre o Ministério da Economia e a Sociedade Kwanza - Gestão de Projectos Empresariais, entidade contratada para garantir a execução do Facra.
O ministro da Economia, Abraão Gourgel, e o presidente da Sociedade Kwanza - Gestão de Projectos Empresariais, Alberto Mendes, rubricaram os documentos.
Entre outros objectivos do Facra, destaca-se o de fornecer de fundos estáveis de financiamento de longo prazo para o arranque e expansão das Mpme angolanas.
Criado ao abrigo do Decreto Presidencial 108/12 de 7 de Junho, o fundo pretende também aumentar as capacidades de empreendedorismo e estimular projectos empresariais com elevado potencial de crescimento nas suas fases iniciais.
Dentre os benefícios, os fundos permitirão que as Mpme angolanas possam alavancar o seu financiamento através do crédito comercial com perfis de risco menores, diminuindo os custos do empréstimo.
Segundo Angop, até 2022, o impacto positivo do Facra vai resultar num crescimento de mais de USD 10 biliões no Produto Interno Bruto (PIB) e na criação de mais de 500 mil novos empregos, diversificando a economia para além do petróleo e aumentando a competitividade global de Angola.