O Presidente Eduardo dos Santos inaugurou hoje a barragem hidro elétrica do Ngove.
No prosseguimento da campanha eleitoral do partido MPLA, o seu líder José Eduardo dos Santos chegou à província do Huambo, onde vai presidir a um acto político de massas, como ponto mais alto da sua agenda, nesta estadia de algumas horas na região do planalto central angolano.
A chegada, no aeroporto Albano Machado, foi saudada pelo primeiro-secretário provincial do partido, Faustino Muteka, entre outros responsáveis e militantes da organização política, actualmente no poder em Angola.
Aspectos ligados ao programa de governação do MPLA, para o período 2012/2017, bem como o processo de desenvolvimento sócio-económicos, em geral do país, em particular da província, deverão ser referenciados no discurso político do líder do MPLA.
O programa prevê ainda outras actividades de sensibilização e mobilização para o exercício do voto, com representantes de franjas específicas da sociedade local, mormente de entidades tradicionais, deficientes de guerra, antigos combatentes, jovens e mulheres.
A entrada em funcionamento da barragem hidrelétrica do Ngove, no sector com o mesmo nome, (município da Caála), a 119 quilómetros a sul da cidade do Huambo, permitiu a inserção de mais de 200 jovens no mercado de trabalho, segundo o director administrativo da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene, Armindo Mário Gomes da Silva.
Segundo o responsável, as obras de construção do empreendimento, com capacidade para produzir 60 megawatts de energia às cidades da Caála, Huambo e Kuito (Bié), ficaram orçadas em 279 milhões de dólares norte-americanos.
Frisou que em 2008 foram empregues mais de mil jovens sem qualquer formação profissional, tendo mais tarde sido formados no centro de formação profissional da barragem hidroeléctrica do Gove pela empreiteira Odebrecht.
Sabe-se que as obras de construção da barragem do Ngove iniciaram em 1969, tendo sido interrompidas em 1975 devido ao conflito armado. Em 1983 foram retomados os trabalhos, mas, infelizmente, em 1986 foram novamente interrompidas devido à guerra civil na região do planalto central.
No prosseguimento da campanha eleitoral do partido MPLA, o seu líder José Eduardo dos Santos chegou à província do Huambo, onde vai presidir a um acto político de massas, como ponto mais alto da sua agenda, nesta estadia de algumas horas na região do planalto central angolano.
A chegada, no aeroporto Albano Machado, foi saudada pelo primeiro-secretário provincial do partido, Faustino Muteka, entre outros responsáveis e militantes da organização política, actualmente no poder em Angola.
Aspectos ligados ao programa de governação do MPLA, para o período 2012/2017, bem como o processo de desenvolvimento sócio-económicos, em geral do país, em particular da província, deverão ser referenciados no discurso político do líder do MPLA.
O programa prevê ainda outras actividades de sensibilização e mobilização para o exercício do voto, com representantes de franjas específicas da sociedade local, mormente de entidades tradicionais, deficientes de guerra, antigos combatentes, jovens e mulheres.
A entrada em funcionamento da barragem hidrelétrica do Ngove, no sector com o mesmo nome, (município da Caála), a 119 quilómetros a sul da cidade do Huambo, permitiu a inserção de mais de 200 jovens no mercado de trabalho, segundo o director administrativo da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene, Armindo Mário Gomes da Silva.
Segundo o responsável, as obras de construção do empreendimento, com capacidade para produzir 60 megawatts de energia às cidades da Caála, Huambo e Kuito (Bié), ficaram orçadas em 279 milhões de dólares norte-americanos.
Frisou que em 2008 foram empregues mais de mil jovens sem qualquer formação profissional, tendo mais tarde sido formados no centro de formação profissional da barragem hidroeléctrica do Gove pela empreiteira Odebrecht.
Sabe-se que as obras de construção da barragem do Ngove iniciaram em 1969, tendo sido interrompidas em 1975 devido ao conflito armado. Em 1983 foram retomados os trabalhos, mas, infelizmente, em 1986 foram novamente interrompidas devido à guerra civil na região do planalto central.