Os chefes das missões de observação da União Africana (UA) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Pedro Pires, e Leonardo Simão, prospectivamente, foram recebidos em audiência hoje, segunda-feira, em Luanda, pelo presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), André da Silva Neto.
No final do encontro, os interlocutores disseram à imprensa que a audiência visou a apresentação das missões de observadores das suas organizações ao responsável máximo da CNE.
Pedro Pires considerou o encontro como contacto para dar a conhecer ao presidente da CNE o modo como a missão da UA vai trabalhar. "Viemos diante desta autoridade manifestar a nossa disponibilidade de participar com o máximo espírito de equidade para que tudo aconteça da melhor forma possível", disse.
Além do encontro de hoje, Pedro Pires adiantou que terça-feira André Silva Neto terá reunião com os observadores da UA para informar como está a decorrer o processo eleitoral e a sua organização.
Segundo a fonte, a instituição vai testemunhar o processo com pelos menos 40 observadores.
Por sua vez, o chefe da observação da CPLP, Leonardo Simão, disse que a reunião serviu para apresentação formal da missão em Angola. Referiu que a organização participará do processo eleitoral com 18 observadores, a serem indicados aos círculos mais representativos do país.
No final do encontro, os interlocutores disseram à imprensa que a audiência visou a apresentação das missões de observadores das suas organizações ao responsável máximo da CNE.
Pedro Pires considerou o encontro como contacto para dar a conhecer ao presidente da CNE o modo como a missão da UA vai trabalhar. "Viemos diante desta autoridade manifestar a nossa disponibilidade de participar com o máximo espírito de equidade para que tudo aconteça da melhor forma possível", disse.
Além do encontro de hoje, Pedro Pires adiantou que terça-feira André Silva Neto terá reunião com os observadores da UA para informar como está a decorrer o processo eleitoral e a sua organização.
Segundo a fonte, a instituição vai testemunhar o processo com pelos menos 40 observadores.
Por sua vez, o chefe da observação da CPLP, Leonardo Simão, disse que a reunião serviu para apresentação formal da missão em Angola. Referiu que a organização participará do processo eleitoral com 18 observadores, a serem indicados aos círculos mais representativos do país.