O segundo comandante-geral da Polícia Nacional (PN), comissário-chefe, Paulo de Almeida, reafirmou hoje, em Luanda, que a corporação está a tomar as medidas achadas convenientes, assegurando aos cidadãos de que será garantido o ambiente de tranquilidade, paz e civismo.
Em entrevista exclusiva à Angop, a propósito da caracterização da actual situação operativa da PN, o comissário-chefe Paulo de Almeida, depois de se referir as quatro etapas do plano de asseguramento das eleições gerais em Angola pela corporação, ressaltou que a última consiste em assegurar o cidadão sobre aquilo que podem ser as euforias, quer do ponto de vista positivo, quer do ponto de vista negativo, dos que ganham e dos que perdem, respectivamente.
Considerou ser este um o trabalho a que se vão desdobrar, adequando o número das forças para o momento que se está a viver, na medida em que "a missão da Polícia, quanto ao plano de asseguramento das eleições, vai até a tomada de posse do novo Governo".
Ao referir-se sobre as três primeiras etapas anteriores do plano de asseguramento das eleições gerais em Angola, enfatizou que a primeira fase foi a de preparação das eleições, a segunda foi de asseguramento da campanha eleitoral e terceira foi a do acto eleitoral.
Porém, garantiu, "podemos dizer que até aqui tudo está a correr positivamente. Está a correr da melhor forma", já que a corporação notou uma certa facilidade na sua actividade, porquanto "houve muito boa colaboração dos cidadãos, da população e da sociedade em geral. Houve muito civismo, ordem e tranquilidade, não obstante a Polícia ter registado pequenos incidentes considerados próprios de um processo complexo como este".
Para o comissário -chefe Paulo de Almeida, tais pequenos incidentes, consubstanciados no facto de um ou outro militante de um partido político colocar ou retirar determinado material de propaganda, não tiveram grande influência na situação geral da ordem pública, nem afectaram de maneira nenhuma a ordem pública.
Durante o acto eleitoral, sublinhou, também não houve grandes incidentes, revelando ter havido tentativa de poucos elementos de fazerem voto múltiplo, bem como também houve tentativa de falsa identidade, de pessoas que se faziam passar por agentes eleitorais afectos a um ou outro partido, em algumas províncias do território nacional, mas a Polícia interveio prontamente.
Igualmente, segundo a fonte da Angop, houve também uma tentativa de invasão, no Huambo, a uma assembleia de voto e também prontamente as forças policiais souberam dar resposta e detiveram o individuo.
A Polícia agradece a colaboração e participação de toda sociedade civil, em particular a classe da Comunicação Social, por ter levado a mensagem de solidariedade, da ordem e tranquilidade, bem como a postura dos cidadãos que durante esse período souberam "honrar o sentimento patriota e honrar também aquilo que é o nosso objectivo elevar a nossa democracia".
Para o segundo comandante-geral da Polícia, comissário -chefe Paulo de Almeida, "todos nós estamos orgulhosos pela actividade que realizamos e do feito que alcançamos, pelo que "se até a tomada de posse do novo governo o ambiente for esse, estamos a dar um bom exemplo não só ao país, mas também a África e ao mundo de como se deve estar num processo delicado como este, que são as eleições".
Em entrevista exclusiva à Angop, a propósito da caracterização da actual situação operativa da PN, o comissário-chefe Paulo de Almeida, depois de se referir as quatro etapas do plano de asseguramento das eleições gerais em Angola pela corporação, ressaltou que a última consiste em assegurar o cidadão sobre aquilo que podem ser as euforias, quer do ponto de vista positivo, quer do ponto de vista negativo, dos que ganham e dos que perdem, respectivamente.
Considerou ser este um o trabalho a que se vão desdobrar, adequando o número das forças para o momento que se está a viver, na medida em que "a missão da Polícia, quanto ao plano de asseguramento das eleições, vai até a tomada de posse do novo Governo".
Ao referir-se sobre as três primeiras etapas anteriores do plano de asseguramento das eleições gerais em Angola, enfatizou que a primeira fase foi a de preparação das eleições, a segunda foi de asseguramento da campanha eleitoral e terceira foi a do acto eleitoral.
Porém, garantiu, "podemos dizer que até aqui tudo está a correr positivamente. Está a correr da melhor forma", já que a corporação notou uma certa facilidade na sua actividade, porquanto "houve muito boa colaboração dos cidadãos, da população e da sociedade em geral. Houve muito civismo, ordem e tranquilidade, não obstante a Polícia ter registado pequenos incidentes considerados próprios de um processo complexo como este".
Para o comissário -chefe Paulo de Almeida, tais pequenos incidentes, consubstanciados no facto de um ou outro militante de um partido político colocar ou retirar determinado material de propaganda, não tiveram grande influência na situação geral da ordem pública, nem afectaram de maneira nenhuma a ordem pública.
Durante o acto eleitoral, sublinhou, também não houve grandes incidentes, revelando ter havido tentativa de poucos elementos de fazerem voto múltiplo, bem como também houve tentativa de falsa identidade, de pessoas que se faziam passar por agentes eleitorais afectos a um ou outro partido, em algumas províncias do território nacional, mas a Polícia interveio prontamente.
Igualmente, segundo a fonte da Angop, houve também uma tentativa de invasão, no Huambo, a uma assembleia de voto e também prontamente as forças policiais souberam dar resposta e detiveram o individuo.
A Polícia agradece a colaboração e participação de toda sociedade civil, em particular a classe da Comunicação Social, por ter levado a mensagem de solidariedade, da ordem e tranquilidade, bem como a postura dos cidadãos que durante esse período souberam "honrar o sentimento patriota e honrar também aquilo que é o nosso objectivo elevar a nossa democracia".
Para o segundo comandante-geral da Polícia, comissário -chefe Paulo de Almeida, "todos nós estamos orgulhosos pela actividade que realizamos e do feito que alcançamos, pelo que "se até a tomada de posse do novo governo o ambiente for esse, estamos a dar um bom exemplo não só ao país, mas também a África e ao mundo de como se deve estar num processo delicado como este, que são as eleições".