A UNICEF diz que Angola está entre os 13 países do mundo que não cumprem com o processo universal de iodização do Sal.
Num relatório da UNICEF publicado por ocasião da data que se celebra, o dia mundial das doenças relacionadas com a deficiência de Iodo no sal, Angola faz parte dos países mais focados.
De acordo com o UNICEF o número de pessoas que em Angola consome alimentos com sal iodizado representa cerca de 65 por cento, embora se tenham registado progressos entre 2001 e 2007. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância a percentagem de pessoas com acesso a alimentos com sal iodizado passou de 34 para mais de 47 por cento no período em referência.
Koenraad Vanormelingem diz por outro lado que Angola tem entre 3 a 4 milhões de pessoas que não tem o benefício do sal iodado, apenas 65% da população estão a usar o sal Iodado.
O iodo contribui para o desenvolvimento do país e para o desenvolvimento individual das crianças.
Entretanto, Kone Vanormelingem apela os cidadãos para verificar o sal que compram nas lojas, nos mercados se são ionizados e para os produtores locais apela a responsabilidade civil de acrescentar iodo na produção do sal.
Segundo o Representante do Unicef em Angola, Koenraad Vanormelingem, a falta de iodo é uma deficiência muito fácil de se seleccionar, porque precisa-se de a panas 50 miligrama de Iodo por dia para ter a solução desses todos os problemas.