Capacitação permanente de recursos humanos defendida na abertura do ano Judicial

Capacitação permanente de recursos humanos defendida na abertura do ano Judicial

O PGR João Maria de Sousa, defendeu nesa segunda-feira em Luanda, a necessidade de se redobrar esforços para recrutamento e capacitação permanente de recursos humanos a nível judicial. face ás alterações legislativas decorrentes da reforma da justiça e do direito no país.

 

O magistrado disse ainda que os tribunais e os órgãos de polícia de investigação criminal também ressentem a falta de recursos humanos devidamente preparados, capacitados do ponto de vista técnico-profissional e jurídico-legal para o normal desempenho das suas funções.

Frisou que o mesmo se diz relativamente à PGR quanto à necessidade de redobrar esforços para recrutar e capacitar mais magistrados, "para serem colocados lá onde está a administração do Estado, onde a polícia se faz presente, sem que o ministério público se faça sentir localmente em permanência".

Acrescentou ainda que os tribunais recebem mensalmente grandes quantidades de processos acusados pelo ministério público, com ou sem réus presos, e por falta de recursos sejam humanos ou infra-estruturas, vêem-se incapazes de responder atempadamente as exigências que lhe são feitas pela sociedade.

 “Temos consciência de que ainda há muito por se fazer, para que a morosidade na realização da justiça no nosso país seja considerada coisa do passado, mas não se diga que nada foi feito ou nada se está fazendo. O caminho faz-se caminhando e este caminho, embora espinhoso, está a ser trilhado”, concluiu.

O PGR João Maria de Sousa, defendeu nesta segunda-feira, em Luanda, a necessidade de se redobrar esforços para recrutamento e capacitação permanente de recursos humanos a nível judicial, face às alterações legislativas decorrentes da reforma da justiça e do direito no país.

O magistrado disse ainda que os tribunais e os órgãos de polícia de investigação criminal também ressentem a falta de recursos humanos devidamente preparados, capacitados do ponto de vista técnico-profissional e jurídico-legal para o normal desempenho das suas funções.

Frisou que o mesmo se diz relativamente à PGR quanto à necessidade de redobrar esforços para recrutar e capacitar mais magistrados, "para serem colocados lá onde está a administração do Estado, onde a polícia se faz presente, sem que o ministério público se faça sentir localmente em permanência".

Acrescentou ainda que os tribunais recebem mensalmente grandes quantidades de processos acusados pelo ministério público, com ou sem réus presos, e por falta de recursos sejam humanos ou infra-estruturas, vêem-se incapazes de responder atempadamente as exigências que lhe são feitas pela sociedade.

 “Temos consciência de que ainda há muito por se fazer, para que a morosidade na realização da justiça no nosso país seja considerada coisa do passado, mas não se diga que nada foi feito ou nada se está fazendo. O caminho faz-se caminhando e este caminho, embora espinhoso, está a ser trilhado”, concluiu.