Mais de 150 líderes mundiais deram início a histórica conferencia sobre o clima.
Angola esta a ser representada pelo Vice-presidente da Republica, Manuel Domingos Vicente, que apelou a protecção e preservação do sistema climático como um bem do qual a humanidade depende.
Manuel Vicente, referiu ainda que as causas das alterações climáticas estão associadas a actividade antropogénica e que é nesta última instância que se pode começar a inverter o processo de degradação do qual já se ressente.
Considera a cimeira, sobre alterações climáticas de Paris, uma oportunidade soberana de adoptar um acordo que limite à 1.5ºC o aquecimento do nosso planeta.
Declarou que o combate às causas e a atenuação dos efeitos deste fenómeno implica, da parte de cada um dos Estados, esforços no sentido de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a um nível que permita o alcance do objectivo da Convenção.
O Vice-presidente de Angola, na qualidade de Presidente do Grupo dos Países Menos Avançados, lembrou que, não obstante não termos contribuído para as causas, as vulnerabilidades climáticas dos seus Estados são acentuadas por características socioeconómicas, que afectam negativamente a capacidade de se adaptarem.
Reiterou o compromisso dos Países Menos Avançados de contribuírem para a edificação das sociedades de baixo carbono, resilientes aos efeitos das alterações climáticas, conforme demonstram as contribuições determinadas a nível nacional (INDCs).
Considera a cimeira sobre alterações climáticas de Paris como "uma oportunidade soberana de adoptar um acordo que limite à 1.5ºC o aquecimento do nosso planeta.
Para Manuel Vicente as alterações climáticas são claramente o maior desafio que enfrenta a humanidade, pela sua magnitude e importância na vida dos povos, por conseguinte a preservação do sistema climático está no centro das preocupações da comunidade internacional.
Declarou que o combate às causas e a atenuação dos efeitos deste fenómeno implica, da parte de cada um dos Estados, esforços no sentido de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a um nível que permita o alcance do objectivo da Convenção.
O Vice-presidente de Angola, na qualidade de Presidente do Grupo dos Países Menos Avançados, lembrou que, não obstante não termos contribuído para as causas, as vulnerabilidades climáticas dos seus Estados são acentuadas por características socioeconómicas, que afectam negativamente a capacidade de se adaptarem.
Reiterou o compromisso dos Países Menos Avançados de contribuírem para a edificação das sociedades de baixo carbono, resilientes aos efeitos das alterações climáticas, conforme demonstram as contribuições determinadas a nível nacional (INDCs).
Entende que todas as Nações devem cooperar na materialização de políticas, que garantam um desenvolvimento sustentável, economicamente viável e ecologicamente equilibrado, susceptível de garantir o direito ao desenvolvimento à todos os povos.