O ano legislativo abriu esta Terça-feira com o esperado primeiro discurso do Presidente da República à Nação.
Ao tomar a palavra João Lourenço tocou em vários aspectos do país.
Num olhar ao sector económico, o Chefe de Estado Angolano defendeu a promoção exportações para reduzir importações, incentivos fiscais às empresas que queiram investir a no meio rural e um banco central que cumpra com o papel que lhe compete.
No seu Governo, João Lourenço promete acabar com o aceso às divisas por a um grupo de empresas, promover a sã competitividade económica e acabar com o monopólio.
O pessimismo foi quebrado conta algum cepticismo João Lourenço discursou mesmo no parlamento, dentre vários aspectos o presidente da republica falou da economia.
A economia de um país passa pelo empreededorismo dos seus cidadãos, neste sentido o chefe estado Angolano está ciente que o sector empresarial enfrenta crise económica e promete dar a estas, sustentabilidade.
Prevê-se incentivos para as empresas que se predispõem, a investir no meio rural, segundo o presidente da republica deste modo reduzir-se-ão a pobreza e as assimetrias regionais.
Dados oficiais revelam que o PIB registou uma desaceleração de 5,8 por cento em 2013 para a o.1 porcento em 2016 fruto da baixa do preço do monoprodução angolana, o petróleo que provocou a queda de liquidez em moeda externa.
Por isso no seu descuro à nação no parlamento angolano João Lourenço deu conhecer que o em 2017 prevê-se um crescimento do produto interno bruto na ordem dos 2.1 porcento com maior fatia destinada ao sector não petrolífero.
Com esta medida o pais o governo de João Lourenço prevê o incremento das exportações e acabar com as importações colocando o sector privado nacional e internacional como principal actor através da agricultura e industria
Para tal o presidente da república promete a aposta na competitividade e acabar com o sistema em que uma determinada empresa seja única a produzir e a comercializar um dado produto em todo o país, é isso mesmo João Lourenço promete acabar com os monopólios.
A economia do país passa pela banca Central o João Lourenço diz que vai trabalhar com o banco nacional de Angola.
Pelo importante papel que a instituição despenha em qualquer economia em particular no seu sistema bancário João Lourenço promete que o seu Governo não descansará enquanto o país não tiver um banco central que cumpra com o papel que lhe compete sendo governado pelos profissionais da área.
O chefe de estado promete igualmente apoio à banca central no combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.
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