O vice-presidente da Assembleia Nacional, Higino Carneiro pode perder as imunidades de que goza, caso se confirmem as irregularidades que a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) diz ter constatado no extinto Ministério das Obras Públicas de 2007 a 2014, e por não ter justificado despesas no valor de 30 mil milhões de Kwanzas, segundo o Advogado Benja Satula, em entrevista a Ecclesia.
Em 2007, o então Ministério das Obras Públicas, na altura liderado por Higino Carneiro executou 64 contratos, cujos vistos foram recusados pelo Tribunal de Contas. O Analista Ecclesia, Albino Pakisi solicita a intervenção da Procuradoria-geral República a investigar os casos denunciados pela IGAE.
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