O secretário-geral da UNITA gostaria que a ascensão de Angola ao nível internacional trouxesse mais-valia para o país em termos de direitos humanos.
Abílio Kamalata Numa reconhece que o nosso país recuou muito quanto a implementação dos direitos humanos, em relação ao antigo regime colonial.
E o activista cívico Sérgio Calundungo, reconhece que o país só tem a perder, caso não cumpra com a constituição e as leis materiais;
E a Fátima Veigas, membro do gabinete para cidadania e sociedade civil do MPLA, falou do caso de Cabinda.
Fátima Veigas reconhece que existem interesses pessoais para destabilizar o desenvolvimento da região.
Já o presidente da AJPD, António Ventura defende que os tribunais devem ser imparciais e céleres na responsabilização e decisão, como órgão vocacionado para a protecção dos direitos humanos.
Políticos e membros da sociedade sentaram ontem a mesma mesa para falarem de direitos humanos em Angola.
As lições aprendidas foram extraídas da experiência norte americana, durante o encontro realizado ontem na Embaixada norte Americana.