A Lei da Probidade Administrativa, e ´´ Que Mecanismos para a sua eficácia ´´, este foi o tema do debate informativo, deste sábado, na Emissora Católica de Angola.
O Procurador provincial da República, junto da Direcção Nacional de Investigação Criminal defende uma maior divulgação da lei da probidade administrativa.
Motta Liz apelou a todos os gestores públicos a procederem a sua declaração de bens.
E o membro da Associação Justiça, Paz e Democracia, diz que as leis, em Angola, não são aplicadas por falta de vontade política.
Fernando Macedo revelou ainda alguns casos de corrupção que envolvem titulares de cargos públicos.
Já a representante da Open Society, Katila Pinto de Andrade, diz haver determinado ponto "fraco", na lei da probidade administrativa.
Para a jurista, o modo de revelação dos bens entra em contradição com o artigo 32, da mesma lei.
Segundo Carlos Figueiredo, do Observatório político eleitoral, aponta três elementos para que a lei da probidade administrativa seja eficaz.