A sessão solene de abertura do terceiro ano legislativo da II legislatura da Assembleia Nacional, marcada pela mensagem sobre o estado da Nação do Presidente da República.
Na mensagem, o Chefe de Estado fez um percurso sobre os principais desenvolvimentos do país desde o alcance da paz até aos dias de hoje.
Na presença de representantes da sociedade nacional, além de outros convidados, José Eduardo dos Santos falou de aspectos políticos, socioeconómicos, de Defesa e Segurança Nacional, entre outros.
Sobre política externa o presidente dos Santos disse que o conflito n RDC preocupa Angola. O presidente reconheceu dificuldades em Cabinda.
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No que toca a politica externa, o chefe de estado aponta a boa vizinhança com outro países.
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José Eduardo começou frisou ainda que a reconstrução do país tanto material como Espiritual é necessária para um pais que esta a crescer agora como é Angola.
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No sector económica Jose Eduardo fez questão de falar que o sector económico foi o dos mais elevados desde o alcance da Paz.
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A sessão do terceiro ano legislativo da segunda legislatura da Assembleia Nacional foi aberta pelo seu presidente Paulo Kassoma que começou por saudar os convidados, Paulo kassoma falou que a presença do presidente no parlamento é uma oportunidade para renovar o compromisso e esperança da nação.
Kassoma adiantou ainda os desafios que o país tem com a aprovação da Constituição são enormes e convocam todos os elementos da nação, e fala dos compromissos que a assembleia tem com a Democracia.
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Paulo Kassoma não deixou de falar da comemoração dos 35 anos de independência do País;
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O comentarista Politico Reginaldo Silva adiantou que não foi uma boa solução o presidente ter feito um Discurso tradicional com estatísticas e números é um tipo de discurso não inovador.
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O docente universitário Celso Malavoloneke pensa que o presidente da república fez uma avaliação corajosa e honesta do ponto de vista político.
Para o sociólogo a abordagem do chefe do estado ultrapassou as expectativas do povo;
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E o Economista e professor Universitário Vicente Pinto de Andrade pensa que o presidente da República deveria fazer uma avaliação dos objectivos e resultados fixados depois das eleições legislativas.
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O analista político António Pinto disse que esperava que o presidente falasse da fiscalização das acções do executivo, pelo parlamento.
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