O presidente da comissão de ética afirma que votou contra a deliberação da casa das leis.
A Comissão de Ética e Decor da Assembleia Nacional esteve reunida a semana passada e atribuiu o castigo de censura registada ao Deputado Abílio Kamalata Numa, depois de ter apurado os factos que estiveram na base do suposto incitamento de tolerância politica levado a cabo pelo politico na província do Huambo.
O Presidente da Comissão deputado Jaka Jamba, falou dos passos que a comissão teve que dar para se apurar a verdade dos factos.
O Deputado reconhece que votou contra NUMA, pelo facto de não se reunirem elementos de prova alegadamente apresentada no dossiê.
E o Secretário-geral da UNITA diz que não está de acordo com os resultados deste inquérito, por isso vai analisar com os seus advogados os mecanismos de recurso.
O General afirma por outro lado não ter cometido crimes no Huambo, e garante ter havido vantagem pelo desrespeito da maioria dos deputados do MPLA no parlamento.
Mas para o analista político da Ecclesia Justino Pinto de Andrade, espera que a justiça deve dar o mesmo tratamento aos responsáveis políticos que tenham atitudes e pronunciamentos de ameaça contra a população.
