Angola prioriza a protecção e gestão sustentável da floresta de Maiombe (Cabinda), visando reduzir o impacto negativo da sua utilização, associadas às preocupações com as alterações climáticas e os seus reflexos no desenvolvimento, declarou nesta sexta-feira, em Brazzaville, o vice-presidente da República.
Segundo Angop Fernando da Piedade Dias dos Santos discursa na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países membros das bacias florestais tropicais do Congo (África), da Amazónia (América Central) e de Borneo-MeKong (sudoeste asiático).
"A preservação da floresta de Maiombe é tida como uma das prioridades, tendo o Executivo aprovado recentemente a criação de um parque nacional com vista a reforçar os objectivos da sua preservação, assumidos em 2009, para a criação de uma zona transfronteiriça entre os países da bacia do Congo e de reserva da biosfera", sublinhou.
Depois de afirmar que o Governo apoia os esforços globais de preservação ambiental, lembrou que Angola é o segundo país da África Austral, depois da República Democrática do Congo, em termos florestais que detêm uma rica biodiversidade, tanto na flora como na fauna.
O vice-presidente declarou que a desflorestação exige a adopção de medidas rigorosas por empobrecer os solos, desalojar e afectar a vida das populações que se dedicam a agricultura para a subsistência.
Falou da necessidade de globalizar e integrar a concretização dos objectivos de sustentabilidade das bacias tropicais para avaliar os compromissos assumidos no quadro dos objectivos do milénio. Informou que o plano estratégico "Angola 2025" inclui o aproveitamento e a gestão racional dos recursos naturais, como um desafio de sustentabilidade, que tem permitido a colaboração e cooperação multi-diversificada com inúmeros países.
Fernando da Piedade afirmou que a protecção das florestas visa a melhoria e elevação da qualidade de vida das populações e garantir um futuro as novas gerações, porque as florestas jogam um papel especial nas estratégias de combate à pobreza, de preservação do ambiente e de desenvolvimento sustentável.
Informou que o governo angolano tem vindo a aprovar políticas e instrumentos jurídicos de forma a implementar as convenções e tratados internacionais ratificados pelo Estado e que se têm concretizado em programas no quadro da política nacional de florestas, protecção da fauna, das espécies em extinção, do património mundial e cultural, bem como da biodiversidade.
Para o vice-presidente, as estratégias nacionais da biodiversidade, das alterações climáticas e da auto-suficiência alimentar, do sistema alargado de áreas de conservação e o programa de combate à desertificação e à pobreza, aprovados recentemente, constituem passos significativos para a consolidação da estabilidade política, económica, social e ambiental de Angola.
Angola (Maiombe) é parte da bacia do Congo, como 228 milhões de hectares de superfície, e é o segundo pulmão ecológico do mundo.
Dela fazem parte as Repúblicas Democrática do Congo (RDC), do Congo, Burundi, Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro Africana, Chade, Ruanda e São Tomé e Príncipe.
Contém áreas de floresta alta, mangais e florestas inundadas. É a área de maior biodiversidade do Continente Africano. Também vem sofrendo grave destruição de sua flora e fauna por causa de queimadas e exploração ilícita de madeiras. A sua importância é vital para o clima do planeta.
Segundo Angop Fernando da Piedade Dias dos Santos discursa na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países membros das bacias florestais tropicais do Congo (África), da Amazónia (América Central) e de Borneo-MeKong (sudoeste asiático).
"A preservação da floresta de Maiombe é tida como uma das prioridades, tendo o Executivo aprovado recentemente a criação de um parque nacional com vista a reforçar os objectivos da sua preservação, assumidos em 2009, para a criação de uma zona transfronteiriça entre os países da bacia do Congo e de reserva da biosfera", sublinhou.
Depois de afirmar que o Governo apoia os esforços globais de preservação ambiental, lembrou que Angola é o segundo país da África Austral, depois da República Democrática do Congo, em termos florestais que detêm uma rica biodiversidade, tanto na flora como na fauna.
O vice-presidente declarou que a desflorestação exige a adopção de medidas rigorosas por empobrecer os solos, desalojar e afectar a vida das populações que se dedicam a agricultura para a subsistência.
Falou da necessidade de globalizar e integrar a concretização dos objectivos de sustentabilidade das bacias tropicais para avaliar os compromissos assumidos no quadro dos objectivos do milénio. Informou que o plano estratégico "Angola 2025" inclui o aproveitamento e a gestão racional dos recursos naturais, como um desafio de sustentabilidade, que tem permitido a colaboração e cooperação multi-diversificada com inúmeros países.
Fernando da Piedade afirmou que a protecção das florestas visa a melhoria e elevação da qualidade de vida das populações e garantir um futuro as novas gerações, porque as florestas jogam um papel especial nas estratégias de combate à pobreza, de preservação do ambiente e de desenvolvimento sustentável.
Informou que o governo angolano tem vindo a aprovar políticas e instrumentos jurídicos de forma a implementar as convenções e tratados internacionais ratificados pelo Estado e que se têm concretizado em programas no quadro da política nacional de florestas, protecção da fauna, das espécies em extinção, do património mundial e cultural, bem como da biodiversidade.
Para o vice-presidente, as estratégias nacionais da biodiversidade, das alterações climáticas e da auto-suficiência alimentar, do sistema alargado de áreas de conservação e o programa de combate à desertificação e à pobreza, aprovados recentemente, constituem passos significativos para a consolidação da estabilidade política, económica, social e ambiental de Angola.
Angola (Maiombe) é parte da bacia do Congo, como 228 milhões de hectares de superfície, e é o segundo pulmão ecológico do mundo.
Dela fazem parte as Repúblicas Democrática do Congo (RDC), do Congo, Burundi, Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro Africana, Chade, Ruanda e São Tomé e Príncipe.
Contém áreas de floresta alta, mangais e florestas inundadas. É a área de maior biodiversidade do Continente Africano. Também vem sofrendo grave destruição de sua flora e fauna por causa de queimadas e exploração ilícita de madeiras. A sua importância é vital para o clima do planeta.