O Presidente da República de Timor-leste, José Ramos Horta, reiterou hoje (terça-feira), em Luanda, os agradecimentos ao MPLA, ao governo e ao povo angolano pelo apoio prestado à libertação do seu país contra a dominação indonésia.
O estadista expressou este reconhecimento durante uma palestra sobre o percurso da luta de libertação e o actual processo de desenvolvimento de Timor-leste, proferida na Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, no âmbito da sua visita oficial de quatro dias iniciada domingo.
Durante a sua intervenção, Ramos Horta fez um breve historial sobre o percurso de luta de libertação do seu país, bem como do processo de reconciliação com a Indonésia, antiga potência colonizadora.
"Podemos dizer que hoje as normais tensões políticas não existem no nosso país. Vive-se uma estrema acalmia e serenidade, mesmo no plano político entre os vários partidos que existem, dos quais nove representados no Parlamento", assinalou.
No entanto, frisou que o grande desafio continua a ser o combate à pobreza, pois apesar desta ter diminuído, 40 porcento da população timorense ainda vive abaixo de um dólar e a subnutrição ainda é grande. Considerou a educação como um dos sectores em que o governo tem investido com seriedade, por ser uma prioridade primária para o desenvolvimento do país.
Neste sentido, Ramos Horta, que termina quarta-feira a sua visita oficial iniciada domingo, anunciou que até 2015 Timor-leste ver-se-á livre do analfabetismo, e destacou o contributo que os docentes cubanos têm prestado neste sentido.
Instado sobre o seu ponto de vista acerca dos acontecimentos que ocorrem em vários pontos do mundo, sobretudo no norte de África, o estadista defendeu o diálogo como a melhor forma de redimir os desentendimentos.
O estadista expressou este reconhecimento durante uma palestra sobre o percurso da luta de libertação e o actual processo de desenvolvimento de Timor-leste, proferida na Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, no âmbito da sua visita oficial de quatro dias iniciada domingo.
Durante a sua intervenção, Ramos Horta fez um breve historial sobre o percurso de luta de libertação do seu país, bem como do processo de reconciliação com a Indonésia, antiga potência colonizadora.
"Podemos dizer que hoje as normais tensões políticas não existem no nosso país. Vive-se uma estrema acalmia e serenidade, mesmo no plano político entre os vários partidos que existem, dos quais nove representados no Parlamento", assinalou.
No entanto, frisou que o grande desafio continua a ser o combate à pobreza, pois apesar desta ter diminuído, 40 porcento da população timorense ainda vive abaixo de um dólar e a subnutrição ainda é grande. Considerou a educação como um dos sectores em que o governo tem investido com seriedade, por ser uma prioridade primária para o desenvolvimento do país.
Neste sentido, Ramos Horta, que termina quarta-feira a sua visita oficial iniciada domingo, anunciou que até 2015 Timor-leste ver-se-á livre do analfabetismo, e destacou o contributo que os docentes cubanos têm prestado neste sentido.
Instado sobre o seu ponto de vista acerca dos acontecimentos que ocorrem em vários pontos do mundo, sobretudo no norte de África, o estadista defendeu o diálogo como a melhor forma de redimir os desentendimentos.