O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, defendeu hoje, em Luanda, que as empresas portuguesas e angolanas deveriam projectar acções de carácter regional.
Paulo Portas discursava durante o primeiro encontro de altos funcionários no quadro do Memorando de Consultas Políticas entre os dois países, que acontece pela primeira vez.
O chefe da diplomacia portuguesa referiu que isto permitirá aumentar e maximizar os mercados que estas querem atingir e onde, muitas vezes, é possível que o conhecimento, inovação e formação que as empresas portuguesas podem trazer como mais valias acabem por repercutir-se na capacidade de Angola afirmar-se ainda mais no quadro da economia regional em que está inserida.
Por isso, salientou os benefícios que esta cooperação de duas sociedades, que compreendem-se muito bem, no ponto de vista da região no continente africano.
De acordo com Angop, o chefe da diplomacia portuguesa, os angolanos e portugueses devem ter a audácia e não devemos limitar a capacidade de desenvolvimento, mesmo nos quadros regionais, nas suas relações económicas.
O ministro Paulo Portas disse também que as relações entre os dois países são excelentes e apresentam um potencial de crescimento importante, mas este facto não deve tornar os governantes pessoas apenas satisfeitas com o que já têm, uma vez que podem fazer muito mais e torná-lo mais fluído.
Por outro lado, referiu que a política externa de Portugal é uma matéria de consenso e que, apesar das eleições legislativas de 5 de Junho, a prioridade de um relacionamento excelente, mutuamente vantajoso com Angola não é apenas de um único partido ou governo, mas do Estado e inteiramente compreendida pela sociedade portuguesa.
Por isso, reafirmou, de modo claro, o empenho, vontade e determinação do executivo em ter, no relacionamento com Angola, um caso verdadeiramente especial no quadro das relações externas de Portugal.
Isso, acrescentou, é compreensível por motivos da cultura em comum, mas também da extraordinária capacidade de projectar futuro vantajoso para os cidadãos de ambos os países.
Referiu que aqueles que têm responsabilidades políticas devem saber compreender, interpretar e maximizar este interesse mútuo, vontade de fazer projectos em conjunto que permitem desenvolver parcerias que são verdadeiramente estratégicas a todos os níveis.
Disse que há uma base inamovível em comum, que é a língua e cultura.
"Estamos absolutamente convencidos que se trabalharmos em comum o português, que é uma língua de benefício cultural e económico para centena de milhares de pessoas vai ser uma das línguas que consegue vencer na globalização", realçou.
Paulo Portas discursava durante o primeiro encontro de altos funcionários no quadro do Memorando de Consultas Políticas entre os dois países, que acontece pela primeira vez.
O chefe da diplomacia portuguesa referiu que isto permitirá aumentar e maximizar os mercados que estas querem atingir e onde, muitas vezes, é possível que o conhecimento, inovação e formação que as empresas portuguesas podem trazer como mais valias acabem por repercutir-se na capacidade de Angola afirmar-se ainda mais no quadro da economia regional em que está inserida.
Por isso, salientou os benefícios que esta cooperação de duas sociedades, que compreendem-se muito bem, no ponto de vista da região no continente africano.
De acordo com Angop, o chefe da diplomacia portuguesa, os angolanos e portugueses devem ter a audácia e não devemos limitar a capacidade de desenvolvimento, mesmo nos quadros regionais, nas suas relações económicas.
O ministro Paulo Portas disse também que as relações entre os dois países são excelentes e apresentam um potencial de crescimento importante, mas este facto não deve tornar os governantes pessoas apenas satisfeitas com o que já têm, uma vez que podem fazer muito mais e torná-lo mais fluído.
Por outro lado, referiu que a política externa de Portugal é uma matéria de consenso e que, apesar das eleições legislativas de 5 de Junho, a prioridade de um relacionamento excelente, mutuamente vantajoso com Angola não é apenas de um único partido ou governo, mas do Estado e inteiramente compreendida pela sociedade portuguesa.
Por isso, reafirmou, de modo claro, o empenho, vontade e determinação do executivo em ter, no relacionamento com Angola, um caso verdadeiramente especial no quadro das relações externas de Portugal.
Isso, acrescentou, é compreensível por motivos da cultura em comum, mas também da extraordinária capacidade de projectar futuro vantajoso para os cidadãos de ambos os países.
Referiu que aqueles que têm responsabilidades políticas devem saber compreender, interpretar e maximizar este interesse mútuo, vontade de fazer projectos em conjunto que permitem desenvolver parcerias que são verdadeiramente estratégicas a todos os níveis.
Disse que há uma base inamovível em comum, que é a língua e cultura.
"Estamos absolutamente convencidos que se trabalharmos em comum o português, que é uma língua de benefício cultural e económico para centena de milhares de pessoas vai ser uma das línguas que consegue vencer na globalização", realçou.