Os Serviços de Migração e Estrangeiros em Cabinda, em coordenação com outros órgãos de defesa como MININT e polícia nacional em Cabinda, continuam a realizar micro-operações que visam o combate a imigração ilegal na província de Cabinda.
Em declarações à imprensa, José Mónica, do gabinete de análise do comando provincial da polícia nacional em Cabinda, disse que no período que vai de 11 a 22 do corrente mês foram recolhidos 1008 cidadãos estrangeiros, ilegais incluindo crianças que na cidade de Cabinda permaneciam em situação ilegal.
Deste número, avança José Mónica, 991 são da República Democrática do Congo (RDC) e 17 do Congo.
Quanto ao crime de auxilio à imigração ilegal, de acordo com a Lei/2 do SME nos artigos 113 e 114, foram detidos oito cidadãos dos quais três nacionais e cinco da RDC que foram encaminhados ao Ministério Público para o devidos procedimentos judiciais e aplicação de penas que vão de um a dois anos.
No entanto, foram repatriados para os seus respectivos países, 1109 cidadãos ilegais, sendo 959 da República Democrática do Congo e 112 da República do Congo, através dos postos fronteiriços de Yema, a Sul de Cabinda, Pinto da Fonseca, a nordeste com a RDC, e Massabi, a norte com o Congo Brazaville.
Segundo Angop José Mónica disse também que durante o período em causa se procedeu a apreensão de 102 viaturas e consequente aplicação de 57 multas por infracções diversas ao código de estrada.
Neste mesmo período foram efectuadas 66 visitas de fiscalização que resultaram na detenção, por falsificação de documentos, um cidadão de nacionalidade Vietnamita, para além de 118 infracções contravencionais, sendo cinco por contrabando com a consequente apreensão de 22 mil e 600 Litros de combustível diversos.
Em declarações à imprensa, José Mónica, do gabinete de análise do comando provincial da polícia nacional em Cabinda, disse que no período que vai de 11 a 22 do corrente mês foram recolhidos 1008 cidadãos estrangeiros, ilegais incluindo crianças que na cidade de Cabinda permaneciam em situação ilegal.
Deste número, avança José Mónica, 991 são da República Democrática do Congo (RDC) e 17 do Congo.
Quanto ao crime de auxilio à imigração ilegal, de acordo com a Lei/2 do SME nos artigos 113 e 114, foram detidos oito cidadãos dos quais três nacionais e cinco da RDC que foram encaminhados ao Ministério Público para o devidos procedimentos judiciais e aplicação de penas que vão de um a dois anos.
No entanto, foram repatriados para os seus respectivos países, 1109 cidadãos ilegais, sendo 959 da República Democrática do Congo e 112 da República do Congo, através dos postos fronteiriços de Yema, a Sul de Cabinda, Pinto da Fonseca, a nordeste com a RDC, e Massabi, a norte com o Congo Brazaville.
Segundo Angop José Mónica disse também que durante o período em causa se procedeu a apreensão de 102 viaturas e consequente aplicação de 57 multas por infracções diversas ao código de estrada.
Neste mesmo período foram efectuadas 66 visitas de fiscalização que resultaram na detenção, por falsificação de documentos, um cidadão de nacionalidade Vietnamita, para além de 118 infracções contravencionais, sendo cinco por contrabando com a consequente apreensão de 22 mil e 600 Litros de combustível diversos.