Luanda é a partir de hoje a capital da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) ao reunir na trigésima primeira Cimeira 14 Chefes de Estado e de Governo que teve início nesta Quarta-feira, várias figuras presidenciais com objectivo de juntos encontrarem soluções para as crises no Zimbabwe e no Madagáscar, e a estabilidade na região.
A abertura oficial da Cimeira que decorre sob o lema "Consolidar as bases da integração regional: Desenvolvimento das infra-estruturas para facilitar as trocas comerciais e a liberalização económica" foi feita pelo presidente da Republica de Angola José Eduardo dos Santos.
O presidente da República de Angola que assumiu hoje a presidência deste órgão até 2012 falou da importância do tema escolhido para esta cimeira.
Para José Eduardo dos Santos a escolha deste tema representa um reconhecimento do desenvolvimento das infra-estruturas como sendo o garante da circulação de pessoas e bens e o progresso económico e social do país.
Dos Santos declarou que este foi o entendimento do Governo angolano há nove anos, quando terminou a guerra e decidiu empreender um processo de reconciliação e de reconstrução nacional.
Para o Presidente da República, "sem a harmonização dos espíritos e a recuperação e criação de novas infra-estruturas não seria possível assegurar a estabilidade e gerar novos postos de trabalho, pondo assim em causa o próprio processo de desenvolvimento".
Afirmou que a criação de infra-estruturas é também um garante do processo de paz no interior de um Estado, pelo efeito multiplicador que tem no crescimento da economia, na distribuição da riqueza e na superação do desfasamento entre as diferentes áreas do país.
E o Secretário Executivo da Comunidade de desenvolvimento da África Austral destacou na sua intervenção a situação económica da região, que no seu entender teve um desempenho positivo, apesar da crise económica e financeira internacional.
Tomas Augusto Salomão tomou como exemplo o registo do crescimento do PIB na região na ordem dos 5% em 2010, em comparação com os 2.4% registados em 2009.
Quem também discursou nesta cerimónia foi Jean Ping Presidente da Comissão da União Africana que apelou a um esforço conjunto dos chefes de estado para o combate á pobreza e a recuperação das infra-estruturas no continente.
Ainda na cerimónia de abertura da cimeira da SADC, discursou o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento que se mostrou preocupado com os dados sobre o VIH SIDS no continente, por isso alertou aos chefes de estado para dentre outros assuntos conjugarem esforços para a redução e combate da epidemia em África.
Ainda nesta cerimónia que reúne mais de 600 convidados, entre delegados, ministros e Chefes de Estado e de Governo discursou também o presidente cessante da SADC Lukas Pohamba que falou dos avanços da região no que á redução da pobreza diz respeito.
Lukas Pohamba falou também do elevado nível de desemprego em alguns países da região que atinge maioritariamente a camada juvenil, por isso apelou aos chefes de estado e do governo a tomarem medidas imediatas.
No capítulo social o presidente cessante falou do desafio do crescimento do preço dos alimentos.
A cerimónia foi ainda marcada com a entrega dos prémios de jornalismo sobre a SADC.
A problemática da integração regional, a criação da zona de comércio livre, união aduaneira e de infra-estruturas consta do programa da cimeira da Cúpula.
A cerimónia de abertura foi marcada com os discursos de diferentes entidades, com destaque para o presidente cessante da SADC, o namibiano Lucas Pohamba.
A abertura oficial da Cimeira que decorre sob o lema "Consolidar as bases da integração regional: Desenvolvimento das infra-estruturas para facilitar as trocas comerciais e a liberalização económica" foi feita pelo presidente da Republica de Angola José Eduardo dos Santos.
O presidente da República de Angola que assumiu hoje a presidência deste órgão até 2012 falou da importância do tema escolhido para esta cimeira.
Para José Eduardo dos Santos a escolha deste tema representa um reconhecimento do desenvolvimento das infra-estruturas como sendo o garante da circulação de pessoas e bens e o progresso económico e social do país.
Dos Santos declarou que este foi o entendimento do Governo angolano há nove anos, quando terminou a guerra e decidiu empreender um processo de reconciliação e de reconstrução nacional.
Para o Presidente da República, "sem a harmonização dos espíritos e a recuperação e criação de novas infra-estruturas não seria possível assegurar a estabilidade e gerar novos postos de trabalho, pondo assim em causa o próprio processo de desenvolvimento".
Afirmou que a criação de infra-estruturas é também um garante do processo de paz no interior de um Estado, pelo efeito multiplicador que tem no crescimento da economia, na distribuição da riqueza e na superação do desfasamento entre as diferentes áreas do país.
E o Secretário Executivo da Comunidade de desenvolvimento da África Austral destacou na sua intervenção a situação económica da região, que no seu entender teve um desempenho positivo, apesar da crise económica e financeira internacional.
Tomas Augusto Salomão tomou como exemplo o registo do crescimento do PIB na região na ordem dos 5% em 2010, em comparação com os 2.4% registados em 2009.
Quem também discursou nesta cerimónia foi Jean Ping Presidente da Comissão da União Africana que apelou a um esforço conjunto dos chefes de estado para o combate á pobreza e a recuperação das infra-estruturas no continente.
Ainda na cerimónia de abertura da cimeira da SADC, discursou o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento que se mostrou preocupado com os dados sobre o VIH SIDS no continente, por isso alertou aos chefes de estado para dentre outros assuntos conjugarem esforços para a redução e combate da epidemia em África.
Ainda nesta cerimónia que reúne mais de 600 convidados, entre delegados, ministros e Chefes de Estado e de Governo discursou também o presidente cessante da SADC Lukas Pohamba que falou dos avanços da região no que á redução da pobreza diz respeito.
Lukas Pohamba falou também do elevado nível de desemprego em alguns países da região que atinge maioritariamente a camada juvenil, por isso apelou aos chefes de estado e do governo a tomarem medidas imediatas.
No capítulo social o presidente cessante falou do desafio do crescimento do preço dos alimentos.
A cerimónia foi ainda marcada com a entrega dos prémios de jornalismo sobre a SADC.
A problemática da integração regional, a criação da zona de comércio livre, união aduaneira e de infra-estruturas consta do programa da cimeira da Cúpula.
A cerimónia de abertura foi marcada com os discursos de diferentes entidades, com destaque para o presidente cessante da SADC, o namibiano Lucas Pohamba.