A Polícia angolana vai ajudar na formação da Polícia da Somália, anunciou, ontem, o enviado da União Africana (UA) para aquele país, à saída de uma audiência que lhe foi concedida pelo Presidente José Eduardo dos Santos.
Jerry Rawlings disse que o compromisso, já assumido anteriormente pelo Governo angolano, foi discutido a nível do Conselho de Paz e Segurança da organização continental.
O enviado da UA, que enalteceu a capacidade e eficiência da Polícia Nacional de Angola, garantiu que logo que regresse à Somália se vai inteirar da forma como se pode desenvolver o processo.
Em relação ao assunto que o trouxe a Angola, que se enquadra nos esforços da União Africana para a recolha de fundos para acudir a situação de fome no Corno de África, o antigo Chefe de Estado do Ghana disse ter recebido garantias de apoio do Presidente José Eduardo dos Santos.
"Prometeu que vai fazer a sua parte para que possamos dar o nosso apoio à Somália", afirmou, apelando também à mobilização do sector privado para acudir à situação de crise humanitária naquela região.
O enviado da UA referiu que o Presidente José Eduardo dos Santos frisou que, "além de se olharem para as necessidades prementes e imediatas, deve-se também olhar para uma solução a médio e longos prazos para que situações do género não se voltem a repetir".
Jerry Rawlings referiu que, até ao momento, grande parte dos apoios para acudir à fome no corno de África veio de fora do continente, sublinhando a contribuição de apenas dois países africanos, o Sudão e a Argélia. Para hoje, quinta-feira, recordou, está prevista a realização, em Addis Abeba, de uma conferência de doadores, onde cada país pode, em concreto, anunciar o apoio a dar.
O antigo Presidente do Ghana realiza uma campanha de mobilização de fundos no continente destinados a satisfazer parte das necessidades humanitárias do Corno de África, constituído pela Somália, Djibuti, Etiópia e Eritreia.
Rawlings já esteve na África do Sul, na Nigéria e no Congo Brazzaville. Na semana passada, o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, pediu, em Luanda, aos países da SADC que participem na primeira conferência africana de doadores, que se realiza, hoje, em Adis-Abeba. A crise no Corno de África já afectou mais de 12 milhões de pessoas, provocou 800 mil refugiados e 1,4 milhões de deslocados internos.
O antigo Presidente do Ghana saudou os esforços que o Governo angolano tem empreendido para o relançamento e crescimento económico do país.
Jerry Rawlings disse que o compromisso, já assumido anteriormente pelo Governo angolano, foi discutido a nível do Conselho de Paz e Segurança da organização continental.
O enviado da UA, que enalteceu a capacidade e eficiência da Polícia Nacional de Angola, garantiu que logo que regresse à Somália se vai inteirar da forma como se pode desenvolver o processo.
Em relação ao assunto que o trouxe a Angola, que se enquadra nos esforços da União Africana para a recolha de fundos para acudir a situação de fome no Corno de África, o antigo Chefe de Estado do Ghana disse ter recebido garantias de apoio do Presidente José Eduardo dos Santos.
"Prometeu que vai fazer a sua parte para que possamos dar o nosso apoio à Somália", afirmou, apelando também à mobilização do sector privado para acudir à situação de crise humanitária naquela região.
O enviado da UA referiu que o Presidente José Eduardo dos Santos frisou que, "além de se olharem para as necessidades prementes e imediatas, deve-se também olhar para uma solução a médio e longos prazos para que situações do género não se voltem a repetir".
Jerry Rawlings referiu que, até ao momento, grande parte dos apoios para acudir à fome no corno de África veio de fora do continente, sublinhando a contribuição de apenas dois países africanos, o Sudão e a Argélia. Para hoje, quinta-feira, recordou, está prevista a realização, em Addis Abeba, de uma conferência de doadores, onde cada país pode, em concreto, anunciar o apoio a dar.
O antigo Presidente do Ghana realiza uma campanha de mobilização de fundos no continente destinados a satisfazer parte das necessidades humanitárias do Corno de África, constituído pela Somália, Djibuti, Etiópia e Eritreia.
Rawlings já esteve na África do Sul, na Nigéria e no Congo Brazzaville. Na semana passada, o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, pediu, em Luanda, aos países da SADC que participem na primeira conferência africana de doadores, que se realiza, hoje, em Adis-Abeba. A crise no Corno de África já afectou mais de 12 milhões de pessoas, provocou 800 mil refugiados e 1,4 milhões de deslocados internos.
O antigo Presidente do Ghana saudou os esforços que o Governo angolano tem empreendido para o relançamento e crescimento económico do país.