A UNITA realiza, de amanha até sexta-feira, no município de Viana, o XI Congresso sob o lema "Unir Angola para a mudança em 2012", com a participação de 1.065 delegados, durante o qual é eleita a direcção e presidente.
À presidência concorrem o presidente cessante, Isaías Samakuva, e o militante de base José Katchiungo.
Adriano Sapiñala, mandatário da candidatura de Isaías Samakuva, disse acreditar na reeleição do actual presidente, "apesar de não haver vitórias antecipadas".
José Katchiungo justificou a candidatura com a necessidade de participar no debate interno do partido, contribuir para a unidade e corresponder às expectativas dos militantes do partido.
"É uma candidatura que pretende despertar nos jovens do partido e do país a assunção de responsabilidades, a vários níveis de actividade política e social, sempre no espírito da abertura democrática e de urbanidade", disse o candidato.
Os delegados analisam, no congresso, os temas que mais preocupam os militantes e a população em geral. Estes temas, discutidos nas conferências municipais e provinciais, foram agrupados num documento a que a UNITA deu o nome de "Teses ao XI Congresso".
Na primeira tese, a UNITA considera que em Angola a paz só se consolida na diversidade cultural e no pluralismo político e na segunda lembra que as eleições gerais se devem realizar num ambiente democrático e na base da Constituição da República de Angola.
A UNITA defende também que os mandatos dos órgãos electivos da UNITA devem continuar a ser de quatro anos e o presidente do partido, o cabeça de lista que concorre às eleições.
Durante os últimos dias os militantes de todas as províncias elegeram os delegados ao congresso que vai reforçar as estratégias para os próximos desafios, que passam por uma participação nas eleições, onde pretende superar os resultados das últimas eleições legislativas.
À presidência concorrem o presidente cessante, Isaías Samakuva, e o militante de base José Katchiungo.
Adriano Sapiñala, mandatário da candidatura de Isaías Samakuva, disse acreditar na reeleição do actual presidente, "apesar de não haver vitórias antecipadas".
José Katchiungo justificou a candidatura com a necessidade de participar no debate interno do partido, contribuir para a unidade e corresponder às expectativas dos militantes do partido.
"É uma candidatura que pretende despertar nos jovens do partido e do país a assunção de responsabilidades, a vários níveis de actividade política e social, sempre no espírito da abertura democrática e de urbanidade", disse o candidato.
Os delegados analisam, no congresso, os temas que mais preocupam os militantes e a população em geral. Estes temas, discutidos nas conferências municipais e provinciais, foram agrupados num documento a que a UNITA deu o nome de "Teses ao XI Congresso".
Na primeira tese, a UNITA considera que em Angola a paz só se consolida na diversidade cultural e no pluralismo político e na segunda lembra que as eleições gerais se devem realizar num ambiente democrático e na base da Constituição da República de Angola.
A UNITA defende também que os mandatos dos órgãos electivos da UNITA devem continuar a ser de quatro anos e o presidente do partido, o cabeça de lista que concorre às eleições.
Durante os últimos dias os militantes de todas as províncias elegeram os delegados ao congresso que vai reforçar as estratégias para os próximos desafios, que passam por uma participação nas eleições, onde pretende superar os resultados das últimas eleições legislativas.