O Presidente de São Tomé e Príncipe, Manuel Pinto da Costa, sublinhou hoje, quarta-feira, em Luanda, que o seu país procura parceiros fortes para poder jogar um papel de destaque na região do Golfo da Guiné, sendo Angola o parceiro mais importante na concretização dessa intenção.
Falando aos jornalistas, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no final da visita oficial de 48 horas a Angola, o presidente são-tomense defendeu que essa parceria deve ser vantajosa para ambos os países e disse estar convencido que serão encontradas formas concretas para se alcançar esse objectivo.
"Essa parceria deve ser proveitosa para os dois estados e deve ser um factor importante para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe e para a consolidação das relações económicas, políticas e culturais entre os nossos países", replicou.
Realçou que Angola e São Tomé têm já um quadro de cooperação muito vasto, cooperando em vários níveis, " temos projectos de construção e ampliação do aeroporto, do porto e vários outros e claro que nesta senda de consolidação da cooperação entre os nossos países outras áreas merecerão a atenção dos dois estados", replicou.
Segundo Pinto da Costa, pode haver e há vontade política, mas os agentes económicos têm que estar preparados para jogar um papel importante na consolidação das relações entre os dois povos.
Relativamente à realidade de São Tomé e Príncipe, o estadista admitiu que o país tem muitos problemas de desenvolvimento e há muitos desafios, mas disse estar convencido que os são-tomenses estão em condições de poder enfrentar com sucesso esses desafios.
"Claro que precisamos da cooperação internacional, mas não queremos continuar com esse espírito de pedir. Queremos parceiros, não queremos pedinchar, com quem nós podemos trabalhar para vantagem dos nossos parceiros e do nosso país", frisou.
O estadista, disse ainda que com a actual crise mundial torna-se mais difícil a solução de vários problemas que o seu país enfrenta, mas considerou que isso não quer dizer os são-tomenses perderam a capacidade de enfrentar esses problemas e de vencê-los.
"Nós vamos vencer, se for necessário transpirar um pouco mais assim será, mas vamos vencer os desafios que temos hoje", enfatizou.
Concluiu revelando que convidou o estadista angolano, José Eduardo dos Santos, a visitar o arquipélago e que esse convite foi aceite, estando ainda dependente de acertos diplomáticos e por isso, sem data definida.
Falando aos jornalistas, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no final da visita oficial de 48 horas a Angola, o presidente são-tomense defendeu que essa parceria deve ser vantajosa para ambos os países e disse estar convencido que serão encontradas formas concretas para se alcançar esse objectivo.
"Essa parceria deve ser proveitosa para os dois estados e deve ser um factor importante para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe e para a consolidação das relações económicas, políticas e culturais entre os nossos países", replicou.
Realçou que Angola e São Tomé têm já um quadro de cooperação muito vasto, cooperando em vários níveis, " temos projectos de construção e ampliação do aeroporto, do porto e vários outros e claro que nesta senda de consolidação da cooperação entre os nossos países outras áreas merecerão a atenção dos dois estados", replicou.
Segundo Pinto da Costa, pode haver e há vontade política, mas os agentes económicos têm que estar preparados para jogar um papel importante na consolidação das relações entre os dois povos.
Relativamente à realidade de São Tomé e Príncipe, o estadista admitiu que o país tem muitos problemas de desenvolvimento e há muitos desafios, mas disse estar convencido que os são-tomenses estão em condições de poder enfrentar com sucesso esses desafios.
"Claro que precisamos da cooperação internacional, mas não queremos continuar com esse espírito de pedir. Queremos parceiros, não queremos pedinchar, com quem nós podemos trabalhar para vantagem dos nossos parceiros e do nosso país", frisou.
O estadista, disse ainda que com a actual crise mundial torna-se mais difícil a solução de vários problemas que o seu país enfrenta, mas considerou que isso não quer dizer os são-tomenses perderam a capacidade de enfrentar esses problemas e de vencê-los.
"Nós vamos vencer, se for necessário transpirar um pouco mais assim será, mas vamos vencer os desafios que temos hoje", enfatizou.
Concluiu revelando que convidou o estadista angolano, José Eduardo dos Santos, a visitar o arquipélago e que esse convite foi aceite, estando ainda dependente de acertos diplomáticos e por isso, sem data definida.